quarta-feira, 30 de março de 2011

PAULO FRANGE FALA SOBRE PROGRAMA OBESIDADE ZERO

Hoje, 30, pela manhã, o vereador Paulo Frange entrevistou o Dr. Daniel Magnoni, médico cardiologista do Hospital Dante Pazzanese e HCor, especialista em obesidade, no programa “Sala de Visitas” da TV Câmara. Eles abordaram o tema: “Obesidade Zero”.

No primeiro bloco, o vereador Paulo Frange questionou o especialista sobre a definição da doença, como ela se desenvolve, quais os sintomas e como ser obeso pode dificultar na hora de uma entrevista de emprego.

Outros temas também estiveram em pauta como a importância do exercício físico e a boa alimentação.

Em seguida, no segundo bloco, a abordagem foi para a prevenção da obesidade e qual a contribuição do poder público para a mudança desta realidade na cidade de São Paulo.

Nesta linha, o vereador Paulo Frange falou sobre o Projeto de Lei nº 98/2011 que trata do Programa Obesidade Zero para o município. Uma iniciativa trazida a Câmara Municipal de São Paulo pelo Dr. Daniel Magnoni com o objetivo de minimizar as causas da doença para as futuras gerações. “É assustador o número de obesos no Brasil e a multiplicação desse número a cada ano. Para conter esse problema iniciativas como este projeto terão um papel fundamental para a sociedade. Num trabalho conjunto – sistema de saúde e sistema educativo – é possível levar reeducação e qualidade de vida para as crianças e os jovens de toda a cidade.”, explica o vereador.

O programa será exibido amanhã, dia 31 às 18:00h, pelos canais a cabo 66 TVA e 07 (digital) ou 13 da NET.

quinta-feira, 24 de março de 2011

DIA MUNDIAL DA TUBERCULOSE


O Dia Mundial da Tuberculose foi lançado, em 1982, pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e pela União Internacional Contra Tuberculose e Doenças Pulmonares.

A data foi uma homenagem aos 100 anos do anúncio do descobrimento do bacilo causador da tuberculose, ocorrida em 24 de março de 1882, pelo médico Robert Koch. Este foi um grande passo na luta pelo controle e eliminação da doença que, na época, vitimou grande parcela da população mundial e hoje persiste com 8 milhões de doentes e 3 milhões de mortes anuais.

No Brasil são 50 milhões de infectados e uma média anual de aproximadamente 100 mil casos novos e 6 mil óbitos pela enfermidade. Cada paciente pulmonar bacilífero (BK+), se não tratado, pode infectar em média 10 a 15 pessoas por ano. A tuberculose infecta pessoas em todos os países do mundo, tanto ricos como pobres. Contudo, a pobreza, desnutrição, más condições sanitárias e alta densidade populacional são fatores que contribuem para a disseminação da doença.

Nos últimos anos, o Brasil e o mundo vêm ampliando esforços para o controle da tuberculose, que continua sendo um grande problema de saúde pública, essencialmente em função do aparecimento da Aids, do aumento do processo migratório e da pobreza. Os índices da doença, que diminuíam gradativamente na década de 80, voltaram a crescer nos anos 90, associados ao também risco de aparecimento de bacilos resistentes.

Um total de 80% dos casos ocorre em 22 países pobres e emergentes (o Brasil está entre eles), com especial incidência na África Subsaariana, onde são registrados quatro de cada cinco casos de tuberculose associados ao vírus da Aids, uma combinação com "efeito devastador".

Há, além disso, outros muitos fatores de risco: câncer, carência de vitamina D, alcoolismo, poluição em espaços fechados, problemas renais crônicos, herança genética, e uso de corticoides e de remédios antagonistas do fator de necrose tumoral (FNT), para tratar dores como a artrite reumatoide.

Os principais problemas a serem superados são a falta de exames acessíveis de diagnóstico, a excessiva duração dos tratamentos, a falta de uma vacina eficaz, o surgimento de bactérias resistentes aos remédios e a fragilidade dos sistemas públicos de saúde nos países pobres e em desenvolvimento.

SINTOMAS





Emagrecimento, canseira, febre baixa no final do dia, suor à noite e tosse com expectoração são os sintomas da Tuberculose. Podem também existir gânglios no pescoço. A Tuberculose não pode ser detectada somente por um exame físico. Se confundida com uma gripe, por exemplo, vai evoluir durante 3 a 4 meses sem que a pessoa infectada saiba, ao mesmo tempo em que transmite a doença para outras pessoas.



Fonte: Pneumologia Sanitária do Ministério da Saúde e Jornal A Folha de SP_17/03/2011

terça-feira, 22 de março de 2011

UMA BOA NOTÍCIA PARA A SAÚDE!

Vereador PAULO FRANGE apóia novas normas determinadas pela ANVISA para a divulgação e controle do uso da talidomida!

Hoje, 23, em destaque na editoria de saúde dos jornais Folha de São Paulo e Estadão uma reportagem que muito alegra os especialistas em saúde. A notícia é que a partir de agora as reações adversas à talidomida terão de ser notificadas. Uma verdadeira vitória para comemorar! Vejam:


REAÇÕES ADVERSAS À TALIDOMIDA TERÃO DE SER

A notificação de casos de reação adversa devido ao uso da talidomida passará a ser obrigatória. É o que prevê resolução aprovada pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), que será publicada no "Diário Oficial da União" nos próximos dias.

A nova norma determina ainda que a embalagem do medicamento apresente a foto de uma criança com deficiência física provocada pelo produto. Ele é usado no país para o tratamento da Aids, do lúpus, da hanseníase, de doenças crônicas e do câncer. No entanto, o remédio provoca encurtamento dos braços e das pernas de bebês quando utilizado durante a gravidez.

No início da década de 60, o Brasil registrou o nascimento da primeira criança com má-formação dos membros por causa da talidomida. Várias brasileiras usavam o medicamento para evitar enjoos na gestação. Desde 1997, uma lei proíbe o uso da talidomida por mulheres em idade fértil.

Para aumentar o controle sobre a prescrição do remédio, a resolução da Anvisa estipula que as vigilâncias sanitárias deverão fornecer o modelo de receita ao médico. Atualmente, o profissional recebe um número fornecido pela vigilância e fica responsável pela impressão do receituário. O Ministério da Saúde vai criar um sistema com dados dos médicos que prescrevem o medicamento e os usuários.

A agência reguladora vai definir também os critérios para descarte do remédio e irá detalhar sanções para a prescrição indevida. A resolução passa a valer 90 dias após a publicação oficial.

Governo federal indenizou mais de 300 vítimas


Desde o ano passado, uma lei determina que o governo federal pague uma indenização por danos morais para vítimas da talidomida. Para ter direito ao benefício, as vítimas tinham de abrir mão de ações na Justiça pedindo outras indenizações ao governo. As ações contra o fabricante do medicamento podem continuar.


Segundo Cláudia Marques Maximino, da Associação Brasileira dos Portadores da Síndrome da Talidomida, mais de 300 pessoas (vítimas da primeira geração) foram indenizadas entre dezembro de 2010 e janeiro deste ano. O valor varia segundo o grau de dependência das vítimas por causa da deficiência.

VEREADOR PAULO FRANGE É O NOVO PRESIDENTE DA COMISSÃO DE POLÍTICA URBANA DE SP

Hoje, 22, em Reunião Ordinária, os vereadores se reuniram para a Instalação dos presidentes das Comissões Permanentes da Câmara Municipal de São Paulo. E para dar continuidade ao intenso trabalho que vem desenvolvendo pela cidade, o vereador PAULO FRANGE foi eleito o Presidente da Comissão de Política Urbana, Metropolitana e Meio Ambiente.

Em discurso o vereador PAULO FRANGE declarou que “Este será um ano de muita produtividade legislativa. Receberemos importantes projetos para discussão e votação na Câmara. Grande parte deles envolvem urbanismo e meio ambiente como, por exemplo, as Operações Urbanas, o Plano Diretor e o Mobiliário Urbano. A Comissão de Política Urbana tem uma função de muita responsabilidade para a cidade. Tratamos de cadastro territorial do município, planos gerais e parciais de urbanização ou reurbanização, zoneamento e uso e ocupação do solo; obras e serviços públicos, seu uso e gozo, venda, hipoteca, permuta, outorga de concessão administrativa ou direito real de uso de bens imóveis de propriedade do Município; serviços de utilidade pública, sejam ou não de concessão municipal, planos habitacionais elaborados ou executados pelo Município, diretamente ou por intermédio de autarquias ou entidades paraestatais; criação, organização ou supressão de distritos e subdistritos, divisão do território em áreas administrativas; controle da poluição ambiental em todos os seus aspectos, proteção da vida humana e preservação dos recursos naturais”.

Afirmou também que irá priorizar as audiências públicas, pois entende que este é o melhor instrumento para extrair da sociedade informações que são importantes para as discussões que tratam do ordenamento do município.

EVENTO EM HOMENAGEM AS MULHERES REFERÊNCIA DA SOCIEDADE PAULISTANA

Em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, o vereador PAULO FRANGE participou ontem, dia 21, do evento “Mulher Internacional” promovido pela Associação Comercial de São Paulo, Distrital Pinheiros. Na oportunidade, PAULO FRANGE indicou para ser homenageada como referência a Sra. Marlene Campos Machado, Presidente do PTB Mulher e Sra. Cleide Coutinho, Presidente do CONSEG da Lapa.

Sr. Higino Carlos, Sra. Marlene Campos Machado, Sra. Cleide Coutinho, Sra. Célia Marcondes e Vereador Paulo Frange


SRA. MARLENE CAMPOS MACHADO -

Sra. Marlene, Sr. Higino Carlos e PAULO FRANGE
Formada em direito, empresária, fundou e preside até hoje, a AMTESP - ASSOCIAÇÃO DAS MULHERES TRABALHISTAS DO ESTADO DE SÃO PAULO, com o apoio do seu marido DEPUTADO CAMPOS MACHADO, líder do PTB. Com responsabilidade e sensibilidade iniciou um intenso trabalho com as mulheres do Brasil, percebendo suas necessidades e trabalhando por causas frente aos direitos da classe feminina.

O reconhecimento de seu trabalho como Presidente, inspiradora e fundadora da AMTESP, já ultrapassou os limites do solo Paulista, tendo sido agraciada com diversos prêmios e comendas.

Em 2007, foi eleita Presidente do PTB Mulher, que já está criado em mais de 300 Municipios e em todas as Zonais da Capital, em 2009, foi eleita Secretaria Geral do PTB Mulher Nacional tendo realizado na Capital de São Paulo dentre outros, Curso de Formação Política e de Capacitação Profissional patrocinados pela Fundação Getulio Vargas do PTB.

Seu projeto maior é fazer com que a mulher venha ocupar o seu verdadeiro lugar nos cenários políticos no Estado e no País.

SRA. CLEIDE COUTINHO –

Determinada, forte, justa e ao mesmo tempo sensível, elegante e muito comunicativa. Tudo isso faz parte da personalidade de Cleide Coutinho, uma mulher de singulares qualidades. Iniciou sua carreira profissional em 1994 na área contábil. Um ano depois migrou para a área comercial. Em 2004, mudou-se para a Vila Anglo e lá percebeu as fragilidades e deficiências da região, quanto às questões sociais e qualidade de vida dos moradores. Dessa forma, resolveu erguer as mangas e mudar esse panorama. Iniciou um forte trabalho com a comunidade com o objetivo de buscar soluções que trouxessem paz e tranqüilidade a todos.

Participou de movimentos comunitários, plenárias participativas, audiências públicas, conferências, associações de bairro, conselho gestor da saúde, debates de políticas públicas, fórum de segurança pública, cafés comunitários, seminários, reuniões (Conselhos Comunitários de Segurança), movimentos e campanhas.

Em 2010, foi eleita Representante do Conselho Consultivo do Plano de Metas da Zona Oeste – Agenda 21 para a gestão 2010/2012. Como liderança comunitária preparou a comunidade para batalhar nas audiências orçamentárias de 2011 para a subprefeitura da Lapa. Conquistou a reforma das instalações do 7° Distrito Policial e recebeu mais efetivos para a delegacia. Vem batalhando pela inclusão do item ‘SEGURANÇA’ dentro dos Projetos das OPERAÇÕES URBANAS AGUA BRANCA E LAPA/ BRAS.

Cleide Coutinho, 37 anos, casada, duas filhas, uma mulher realmente batalhadora! Um verdadeiro exemplo de mulher para homenagear nesta data tão significativa que é 8 de março – Dia Internacional da Mulher. Afinal ela reúne todas as características da valente mulher brasileira. Parabéns Cleide pelo seu trabalho, dedicação e por honrar a classe feminina em sua representação nos trabalhos que desenvolve diariamente.



OUTRAS HOMENAGEADAS –

O evento que reuniu empresários e líderes de várias regiões de São Paulo também homenageou mulheres que são personalidades significativas para a sociedade, são elas:

  • Ana Lúcia Ferraz Donnini - Diretora do Grupo 1 de Jornais; Dra. Célia Cândida Marcondes Smith - Presidente da SAMORCC – Sociedade dos Moradores e Empreendedores do Bairro da Cerqueira César – Jardins e Consolação;
  • Clara Rodrigues Silva - Jornalista Social e Diretoria do Jornal “A Rua”;
  • Dorinha Beretta - Diretora de Associados do Lions Clube de São Paulo - Pinheiros;
  • Eliana dos Reis - Conselheira do Esporte Clube Pinheiros;
  • Elizete Natalini - Assistente Social Especialista em Gestão Ambiental;
  • Fernanda Falbo Bandeira de Mello - Presidente do Condethaat; Horieta Batista Novaes - Presidente da Associação dos Amigos da Praça Benedito Calixto;
  • Ivani Perrone Boscolo - Conselho da Mulher da ACSP – Distrital Pinheiros; Ivone Franceschi - Área de Beneficiência Social;
  • Jeane Katnakis Massis de Oliveira - Empresária;
  • Luana Morelli De Luccia - Psicóloga;
  • Lúcia Hamaguchi Maximiano - Comerciante da Zarif Pinheiros;
  • Marcia Cecília Martins Brazolin - Designer Interior de Mármores e Granitos;
  • Maria Eulina Hilsenbeck - Clube das Mães do Brasil; Maria Izabel Nagata - Diretora do Colégio Saint Exupéry;
  • Maria Luiza da Ressurreição - Presidente da ACM – Associação Cristã de Moços - Pinheiros;
  • Maria Virginia Soares Cavalieri - Presidente da Associação de Dirigentes Cristãos de Empresa – São Paulo;
  • Massai Yshikawa Salusse - Advogada e Militante em Serviços Sociais;
  • Dra. Mirian Ito Tanaka - Presidente do Conseg – Conselho Comunitário de Segurança de Pinheiros;
  • Nair Terko Saiki - Presidente da Associação Idade Dourada de Pinheiros;
  • Dra. Neide Akini Toda - Médica Especializada em Endocrinologia;
  • Raffaella Castanho - Artista Plástica;
  • Valéria Dib Frias - Coordenadora do Conselho da Mulher da ACSP – Distrital Pinheiros

segunda-feira, 21 de março de 2011

VEREADOR PAULO FRANGE PRESIDE AUDIÊNCIA PÚBLICA PARA DEBATE DO MOBILIÁRIO URBANO

Hoje, 21, pela manhã, o vereador Paulo Frange presidiu a 4ª Audiência Pública que discutiu o Projeto de Lei 47/2010, que dispõe sobre a terceirização do mobiliário urbano da capital. O PL deve ser discutido no plenário desta terça-feira, a pedido da Comissão de Política Urbana, Metropolitana e Meio Ambiente da Câmara Municipal de São Paulo. E, provavelmente votado em 1ª em duas semanas.


Atualmente, São Paulo dispõe de 314 relógios, com o projeto que prevê a concessão do mobiliário este número passa para até 1 mil instalados por toda a cidade. Enquanto aos abrigos, hoje apenas 5 mil atendem a população que passará para de 14 a 16 mil.


Entre algumas sugestões e preocupações, o vereador Paulo Frange discutiu sobre a instalação das Câmeras de segurança, a interface com a Policia Militar e Civil, a utilização dos espaços publicitários para campanhas de conscientização e educação sobre saúde pública e outras campanhas de interesse público, com a participação parcial desses espaços publicitários. A conservação desses espaços também foi abordado “Quem estiver com uma publicidade no local, com certeza vai querer um ambiente conservado”, disse. Falou também sobre a destinação dos recursos recolhidos com essa publicidade que deverá ser debatido com muita responsabilidade, já que poderá ser utilizado como compensação tarifária, por exemplo, para a diminuição dos futuros aumentos das passagens de ônibus, porém o executivo atualmente não concorda com essa posição.

Inicialmente o projeto prevê que o dinheiro arrecadado – caso seja aprovado – será reinvestido em outros mobiliários, conforme a necessidade da cidade, como banheiros públicos, bancas de jornal e placas indicativas de ruas e orientação aos pedestres.



Vereadores recebem Secretário Elton Zacarias
 O Secretário de Infraestrutura Urbana e Obras do município, Elton Santa Fé Zacarias, disse que com a aprovação deste projeto, a população só tem a ganhar. “Além de a cidade ficar mais bonita, com a modernização e manutenção dos relógios e paradas de ônibus, os locais poderão servir como um meio para levar informação importante para todos”, afirmou.


Representantes da sociedade levantaram alguns pontos importantes para o projeto como a importância da exploração das mídias para estes pontos do mobiliário. Defenderam a interatividade o que ativaria economicamente o mercado num momento que muitas vezes as pessoas ficam estagnadas sem informação. O uso deste tempo poderá ser utilizado de maneiras diversas com as novas mídias e tecnologias.


Os taxistas também enviaram representantes que apresentaram argumentos para defender a questão da publicidade na frota. O vereador Paulo Frange sugeriu que a Comissão tratasse desse assunto especificamente numa outra audiência pública.

domingo, 20 de março de 2011

PAULO FRANGE PARTICIPA DE ENTREGA DE CDHU AO LADO DE ALCKMIN

Nesta manhã do dia 20, o vereador PAULO FRANGE esteve na região de Itaquera ao lado do Governador Geraldo Alckmin para a entrega de imóveis da CDHU. Com grande satisfação, a conquista para a região chega a 120 novas moradias. “Este é um grande avanço. Mais uma vitória da região e seus moradores. Afinal, a aquisição da casa própria é um sonho de cada cidadão. Garantir a moradia a sua família e segurança são essencialmente relevantes para a vida de todos nós. Este é um Programa Habitacional que dá o direito da realização deste sonho. O acesso virou realidade para essas 120 famílias. Até porque comprar uma casa ou um apartamento hoje não é fácil, a prestação é alta, os juros não ajudam. Por isso, comemoro ao lado de cada um desses moradores por este alcance. Quero parabenizar também o Governo Federal e todo esforço que é dedicado para a realização desse espetacular projeto”, afirma PAULO FRANGE.

O conjunto tem portaria, tratamento de paisagismo, estacionamento, medidor individual de água e gás, playground para as crianças. E uma das unidades foi adaptada para receber moradores com problemas de mobilidade reduzida.

Estavam no evento, os Deputados Samuel Moreira, Silvio Torres, Keiko Ota, o Secretário Adjunto da Habitação e Presidente da CDHU, Marcos Penido, Padre Rosalvino, Irmã maria Idati Godoy da Congregação das Filhas de Maria Auxiliadora e fundadora do mutirão Portal Dom Bosco, Meuza Maria Saraiva, moradores que foram contemplados com as moradias, líderes comunitários e empresários da região leste da cidade.

sábado, 19 de março de 2011

DIA DO MARCENEIRO

É com grande satisfação que hoje, 19, lhe cumprimento pelo seu dia. Vossa profissão é merecedora de reconhecimento e louvor. Afinal, você é um verdadeiro artista, que de um material bruto realiza trabalhos esculturais com grande maestria, habilidade e criatividade.

Hoje, vivemos num momento muito diferente de antigamente, quando a profissão de marceneiro nasceu. Para se destacar ou até mesmo sobreviver a este mercado competitivo, sua capacidade e aprimoramento são fundamentais. Entretanto, a modernidade também trouxe muitos benefícios para os marceneiros. Máquinas precisas para perfuração, cortes, medição, raspagem e fixação economizam tempo e deixa o trabalho no ponto da perfeição.

Sem dúvida, a sociedade tem muito a agradecer pelo seu trabalho e dedicação. É nesta data tão significativa, escolhida em decorrência ao Dia de São José, pai de Jesus na Terra, o primeiro marceneiro que a história registra, que nos honramos em homenageá-lo de forma tão singela, mas bastante sincera.

sexta-feira, 18 de março de 2011

PREVINA-SE CONTRA A CONJUNTIVITE

Nesta sexta-feira, os jornais apresentaram números preocupantes sobre uma epidemia que estamos vivendo. A conjuntivite viral já afetou cerca de 50.405 pessoas num período de 45 dias.


A doença passou a ser de notificação compulsória caso a caso. Isso significa que todos os serviços de saúde do município, particulares ou públicos, foram obrigados a informar os registros individualmente. O pronto-socorro oftalmológico da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), por exemplo, está atendendo cerca de 400 casos da doença por dia – o esperado eram 60.

No Hospital das Clínicas, são ao menos 300 novos casos diariamente, o triplo do esperado para o período. Na Santa Casa, cerca de 70% dos 330 atendimentos diários são por causa da conjuntivite. No Hospital Beneficência Portuguesa foram notificados 114 casos apenas nos primeiros 15 dias deste mês.

Existem três tipos de conjuntivite: alérgica, provocada geralmente por uso de filtro solar na região dos olhos; bacteriana, que traz vermelhidão e coceira, além de uma secreção amarelada e grudenta; e a viral, a mais comum e contagiosa, que provoca coceira, vermelhidão e uma secreção aquosa. No caso da epidemia de São Paulo, os casos foram associados à forma viral da doença.

A contaminação pode ocorrer por meio da mão ou de objetos contaminados, como toalhas, talheres, sabonete, teclado de computador, telefone, corrimão e maçaneta. Também é possível transmitir a doença por meio de gotículas de saliva.

O vírus sobrevive por várias horas no ambiente, em superfícies – por isso, locais públicos, como metrô, ônibus e escadas rolantes, são locais com alto potencial de transmissão. “Imagine a pessoa que segura no corrimão da escada rolante e depois leva a mão ao olho. Se o corrimão estiver contaminado, certamente ela vai se infectar”, diz Alves.

Nos casos mais graves, a evolução é lenta e a cura pode demorar até três semanas. Em quadros mais leves, o problema pode regredir sozinho em dez dias. Não há remédio para a doença. A única alternativa é reduzir o desconforto, com compressas de água fria para diminuir o inchaço. Em casos mais complicados, recomenda-se o uso de colírio com antibiótico.


Saiba mais sobre esta doença:

Conjuntivite: significa inflamação da conjuntiva. Conjuntiva é um tecido que reveste a parte branca do olho (chamada esclera). Os sintomas da conjuntivite são muito inespecificos e podem parecer com outras doenças. A conjuntivite pode ocorrer por diversos motivos. De modo geral classificamos a conjuntivite em infecciosa e alérgica.


TIPOS DE CONJUNTIVITE

1- Infecciosa : Pode ser causada por vírus (conjuntivite viral) ou por bactérias (conjuntivite bacteriana)

Conjuntivite Viral: É disparada a forma mais comum de conjuntivite. A transmissão é grande e rápida. Antibióticos não fazem qualquer efeito e não precisam ser usados. A deonça é autolimitada, ou seja, melhora sozinho mesmo que não façamos nada.

Conjuntivite bacteriana: É um forma menos comum da doença. Geralmente apresenta uma secreção mais intensa e mais grossa, parecida com pus. As bactérias mais comuns são: Staphylococcus aureus, Haemophilus influenzae, Streptococcus pneumoniae e Pseudomonas aeruginosa. É preciso usar antibióticos para curar essa forma de conjuntivite.

2 - Conjuntivite Alérgica: Ocorre quando o paciente apresenta alergia nos olhos. Pode se parecer muito com a conjuntivite infecciosa mas essa forma não tem risco de transmissão para outras pessoas. Um sintoma bem característico é a coceira intensa nos olhos.


SINTOMAS

O quadro geralmente se inicia com sensação de areia nos olhos, ardência e lacrimejamento. Rapidamente o olho fica vermelho, as pálpebras podem inchar, aparece muita secreção (que pode ser tipo pus ou remela ou tipo lágrima) e as vezes até dor nos olhos.


Como regra geral, nessa fase da doença, a visão não fica prejudicada.


É importante lembrar que nem todas as pessoas com conjuntivite apresentam todos esses sintomas. Algumas ficam só com o olho vermelho mas sem sentir nenhum incomodo, outras quase não apresentam secreção.


Da mesma forma, nem toda pessoa com olho vermelho, irritação nos olhos e lacrimejamento tem conjuntivite. Outras doenças podem se manifestar dessa mesma forma. Só uma avaliação médica pode determinar o diagnóstico correto.


Normalmente, a doença aparece em um dos olhos e depois de alguns dias o outro olho também é acometido.


COMO SE PEGA CONJUNTIVITE?

Como explicado acima, a conjuntivite alérgica não passa de pessoa para pessoa mas as formas infecciosas, seja viral ou bacteriana passam. A transmissão ocorre por contato direto, ou seja, não passa pelo ar. É preciso que a pessoa toque a outra ou pegue algum objeto que foi tocado pela pessoa contaminada. Ou seja, se você usa uma toalha que foi usada por uma pessoa com conjuntivite ou usa o mesmo talher usado por ela, você corre sério risco de ter a doença.


Na conjuntivite viral, o vírus pode ser transmitido pelo espirro ou pela tosse e causar infecção.


Apesar da infecção ser apenas nos olhos, o vírus ou a bactéria está nas mãos, no rosto e em qualquer outra parte da pessoa contaminada.


COMO EVITAR E PREVENIR DA TRANSMISSÃO DA CONJUNTIVITE?
  • A pessoa contaminada deve adotar alguns métodos para evitar passar a doença para outra pessoas.
  • Lavar sempre as mãos, principalmente depois de mexer nos olhos ou pingar os colírios.
  • Só usar lenço de papel para limpar os olhos e descarta-lo depois. Não usar lenços de pano.
  • Evitar cumprimentar ou beijar as pessoas.
  • Não compartilhar toalhas, fronhas, talheres etc.. com outras pessoas
Lembre-se que a transmissão da conjuntivite pode ocorrer por vários dias mesmo depois de iniciado o tratamento. Enquanto seu olho estiver vermelho ou com secreção você pode transmitir a conjuntivite para outras pessoas.


QUANDO TEMPO DURA A CONJUNTIVITE?

Depende muito do tipo de conjuntivite, da força do vírus ou da bactéria e da defesa (imunidade) da pessoa contaminada. Em geral, a doença começa leve e depois de 1 ou 2 dias fica mais intensa. O 3º e 4º dia da doença constumar ser os piores e em torno de 7 a 10 dias a doença já acabou. Entretanto, há casos que duram 2 semanas ou mais.

Isso vale para a forma viral, pois na forma bacteriana e na alérgica o tempo da doença vai depender de quando o tratamento foi começado.






TRATAMENTO DA CONJUNTIVITE:

Como a maioria dos casos é causada por vírus não precisamos de nenhum medicamento específico, apenas medidas gerais.

1 – Higiene: Lavar sempre os olhos com água filtrada ou soro fisiológico a 0,9%. De preferência gelado. Se o olho amanhece inchado, pode-se fazer compressas de soro gelado para diminuir o inchaço.


2 – Lavar sempre as mãos e fazer as outras medidas listadas acima para não transmitir para outra pessoas.


3 – Em casos mais sintomáticos, com mais dor, podemos usar colírios de antiinflamatórios (não antibióticos!) ou até antiinflamatórios comprimidos.


4 – Usar óculos escuros ajudam a diminuir a sensibilidade à luz.

É muito freqüente vermos pessoas usando colírios para conjuntivite, as vezes medicamentos fortes, sem necessidade, inclusive alguns antibióticos passados por médicos generalistas ou pediatras. Esses remédios, além de desnecessários, podem trazer efeitos colaterais. Se você estiver com suspeita de conjuntivite procure um oftalmologista. O uso indiscriminado de antibióticos é uma prática nociva a saúde pública e por isso, o ministério da saúde exige que a venda de antibióticos nas farmácias seja feita com retenção da receita médica, que deve ser feita em 2 vias pelo médico.


ESTOU COM CONJUNTIVITE! DEVO FALTAR AO TRABALHO OU A ESCOLA?

Como já foi dito, a conjuntivite viral ou bacteriana é altamente contagiosa. Por isso devemos evitar que as pessoas contaminadas entrem em contato com outras pessoas e transmitam a doença. Logo, é importante que a pessoa se afaste do trabalho ou da escola até que a doença esteja curada.


No caso da conjuntivite alérgica não há necessidade de afastamento do trabalho ou do colégio.




FONTE: Site medicodeolhos.com

quinta-feira, 17 de março de 2011

VEREADOR APRESENTA PROJETO OBESIDADE ZERO


 No início desta semana, na Câmara Municipal, o vereador PAULO FRANGE apresentou o Projeto de Lei Nº98/11 que visa instituir o Programa de Obesidade Zero para o município de São Paulo.

A Obesidade, é hoje, caracterizada como uma epidemia internacional e assume lugar de destaque dentre os diagnósticos clínicos na saúde nacional. Desta forma, seja por necessidade de ações de saúde, seja por enfoque de mercado ou por ação de gestão econômica de recursos, faz-se necessário um rol de ações interligadas visando assumir a resolução desse problema.


A obesidade está emergindo rapidamente como epidemia global. Dados do NHANES III de 1999-2000 demonstram progressão da prevalência de sobrepeso e obesidade na população americana. No Brasil, estudos epidemiológicos mostram que a evolução da obesidade também é ascendente (2,3), estando 40% da população adulta com excesso de peso.

A alta prevalência de excesso de peso no mundo provoca grande impacto na saúde pública, por estar associado a inúmeras comorbidades, como diabetes mellitus tipo 2 (DM2), hipertensão arterial (HAS) e outras doenças cardiovasculares, colelitíase, osteoartrite, apnéia do sono e certos tipos de câncer. Nos EUA, a morbidade relacionada à obesidade é responsável por mais de 6,8% dos gastos em saúde e cerca de 300.000 mortes por ano são atribuídas a esta doença crônica. A perda de peso é rotineiramente recomendada para indivíduos com excesso de peso, a fim de reverter ou prevenir estas conseqüências adversas relacionadas à obesidade. Por ser uma doença crônica, requer tratamento e seguimento contínuos.


"No campo das políticas públicas, a resposta mais adequada parece ser a conjugação de esforços intersetoriais e multidisciplinares para a implementação de ações articuladas e condizentes com as necessidades do perfil de saúde e nutrição da população.", explica o vereador PAULO FRANGE

O Projeto apresenta as seguintes determinações:

Artigo 1º Fica instituído Programa Obesidade Zero, a ser coordenado pela Secretaria Municipal de Saúde e implantado na rede municipal de saúde pública, destinado à prevenção da obesidade, no sentido de garantir a saúde física da população.

Artigo 2º Este Programa tem como objetivo desenvolver ações de saúde, através de iniciativas que visem, prevenir, diagnosticar, tratar e combate à obesidade.

Artigo 3º Define-se como ações de saúde do Programa Obesidade Zero, as seguintes iniciativas:

I Promoção a orientação e conscientização da saúde alimentar, nutrição saudável e prevenção da obesidade nas escolas e pré escolas municipais, com palestras, painéis, dinâmicas de grupo e outras modalidades pedagógicas, a ser ministrada por profissionais qualificados - equipe multidisciplinar (nutricionistas, médicos, psicólogos e pedagogos), em ciclos trimestrais, com instrumentos de difusão do aprendizado para o núcleo familiar, observadas as conseqüências trágicas da obesidade na adolescência e por via de conseqüência na fase adulta, como meio de preparar as futuras gerações para hábitos alimentares saudáveis e seus efeitos psicosomáticos;

Sedentarismo contribui para obesidade
II Promoção do estimulo aos hábitos de vida relacionados ao combate a obesidade, tais como: prática de exercício regular; diminuição tabagismo; alimentação saudável e controle da pressão arterial;

III Desenvolvimento de programas de educação física para a população, voltado à aquisição do hábito de fazer atividade física, esporte e ginástica visando à saúde;

IV Promoção de campanhas publicitárias institucionais, seminários, palestras e cursos teóricos e práticos relacionados ao controle da obesidade;

V Desenvolvimento de projetos clínicos amplos com pesquisas e enfoques regionais e adaptadas às situações epidemiológicas, econômicas e culturais;

VI Divulgação anual de um relatório de dados referentes à idade, cor, estado civil, religião, perfil sexual, tipo de atividade profissional desenvolvida, doenças referidas e medicamentos utilizados pelos munícipes atendidos pelo "Programa de Obesidade Zero”.

Artigo. 4º Fica instituída a presença obrigatória de profissionais de nutrição nas equipes de apoio das unidades básicas de saúde, configurando a avaliação nutricional, principalmente de peso e altura, como a porta de entrada do sistema.

Artigo. 5º Fica Poder Executivo autorizado a celebrar, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, parcerias, intercâmbios, e convênios com Organizações Não - Governamentais, empresas, laboratórios, indústrias farmacêuticas, Universidades e Órgãos Governamentais Estaduais ou Federais, que procurem viabilizar a infra-estrutura necessária para a implantação do Programa de Obesidade Zero, observadas as disposições legais pertinentes a cada instituto mencionado.

Artigo. 6º Acompanhar e avaliar trimestralmente o desenvolvimento deste programa, propondo modificações e melhorias sempre que julgar necessário.

Artigo. 7º Programa ora instituído, bem como, os endereços das unidades de atendimento deverão ser divulgadas nos meios de comunicação de ampla difusão e circulação.

segunda-feira, 14 de março de 2011

ABERTURA DA SEMANA MUNICIPAL DE PESQUISA CLÍNICA RECEBE PROFISSIONAIS DE TODAS AS ÁREAS


Nesta tarde, dia 14, o vereador PAULO FRANGE realizou a Solenidade de Abertura da Semana Municipal de Informação e Divulgação da Pesquisa Clínica no Salão Nobre da Câmara Municipal de São Paulo. O evento, realizado pelo sétimo ano consecutivo, é aberto à população e tem como objetivo conscientizar a sociedade em relação às pesquisas realizadas para a fabricação de produtos – desde medicamentos até cosméticos. Nesta edição foram cerca de 100 participantes, entre eles profissionais da saúde, educação e assistência social e empresários.

O evento foi instituído por meio da Lei 13.227, de novembro de 2001. “Precisamos chamar a atenção da população em relação às pesquisas médicas. Hoje existem mais de 7 mil doenças raras e parte delas ainda não tem tratamento. Por isso, os estudos são extremamente importantes”, disse o vereador Paulo Frange (PTB), médico e membro da Sociedade Brasileira de Profissionais em Pesquisa Clínica (SBPPC).

A presidente da SBPPC, Conceição Accenturi, explica que esse evento é importante porque, com informação, o número de pessoas que participam das pesquisas aumenta. “Ao longo da semana teremos palestras abertas ao público para que todos entendam como funcionam essas pesquisas clínicas”, explicou.


Durante o evento foram apresentadas duas linhas de discussão, primeiramente a Dra. Márcia Regina Montez Halasz esclareceu o que é pesquisa clínica, como se realiza e quais os benefícios diretos a população em especial as pessoas portadores de mobilidade reduzida. Em seguida a Dra. Ana Maria Martins discorreu sobre a pesquisa clínica na área das doenças raras. Para fechar a semana, acontecerá no sábado dia, 19, o XII Encontro Nacional de Profissionais em Pesquisa Clínica. Abaixo, a programação completa e como participar.


Fizeram parte da mesa solene, o vereador PAULO FRANGE, o Secretário Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida, Marcos Belizário, a Presidente da Sociedade Brasileira de Profissionais de Pesquisa Clínica (SBPPC), Conceição Accenturi, a Presidente Executiva da SBPPC, Dra. Greyce Lousana, Assistente Técnica da Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida, Dra. Márcia Regina Montez Halasz e a Superintendente do Instituto de Genética e Erros Inato do Metabolismo, Dra. Ana Maria Martins.

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sábado, 12 de março de 2011

VEREADOR PAULO FRANGE FAZ VISITAS E VISTORIAS EM ITAQUERA

Neste sábado, dia 12, o vereador PAULO FRANGE esteve na região de Itaquera visitando amigos e vistoriando obras.
Pela manhã esteve no Clube de Mães Flor do Oriente com Maria Zilma e 150 moradores da região que pleiteiam por moradia. O vereador falou sobre o trabalho que vem desenvolvendo na Câmara Municipal em prol deste assunto e enfatizou a importância da participação popular no trabalho e acompanhamento das decisões do legislativo. No fim da reunião entregou um quadro com foto ao lado de Maria Zilma, uma lembrança carinhosa de um momento de confraternização.




Em seguida, o vereador PAULO FRANGE esteve entre empresários e comerciantes do Centro de Itaquera que reivindicaram obras da galeria da avenida Pires do Rio com a Rua Carolina Fonseca. E graças ao trabalho do vereador e da subprefeitura de Itaquera a obra já foi concluída.



Entre as obras em andamento, PAULO FRANGE esteve também com moradores da Travessa Piratuba que pediram atenção do legislador para o capeamento completo daquela região. As obras iniciaram na sexta-feira, dia 11 e em breve estará pronta atendendo os mais de 80 moradores da região.


Já no período da tarde, na Cidade Tiradentes, o vereador participou do 1º aniversário do Telecentro Brasil Gigante ao lado de Marisnéia e de Maia (Supervisora), responsáveis pela organização e trabalho do telecentro. Lá, eles oferecem cursos variados, entre eles, Introdução à informática, HTML, Editor de Texto, Digitação, Mercado de Trabalho e Oficinas de Artesanato, atendendo a comunidade a partir dos 10 anos. Os cursos são ministrados por módulo e a participação é grande, cerca de 1 mil pessoas por mês. Além disso, o Brasil Gigante também recebe cerca de 200 pessoas para um trabalho social de atendimento à comunidade e encaminhamento aos equipamentos públicos pertinentes.

“Estive presente durante as discussões e aprovações na Câmara para que este projeto fosse contemplado com sucesso. Tenho muito orgulho de verificar como os telecentros realmente têm um trabalho sério e comprometido com o investimento socio-cultural-educacional de nossas crianças.”, lembra o vereador PAULO FRANGE.

sexta-feira, 11 de março de 2011

VEREADOR PAULO FRANGE ABORDA PESQUISA CLÍNICA EM PROGRAMA DE TV



Hoje, dia 11, pela manhã, o vereador PAULO FRANGE entrevistou no Programa Sala de Visitas da TV Câmara, a Presidente da Sociedade Brasileira de Profissionais de Pesquisa Clínica (SBPPC), Dra. Conceição Accetturi e a Presidente Executiva da SBPPC, Greyce Lousana. Entre os temas destacados no programa, o vereador tratou de esclarecer o que é pesquisa clínica, quem pode participar, quais os direitos e deveres do participante, a importância da pesquisa médica no Brasil, entre outros.  O telespectador poderá assistir a gravação, amanhã, dia 12 às 15h pelo canais a cabo 66 TVA e 07 ou 13 da NET. Não perca esta oportunidade de entender a relevância deste assunto para a evolução da saúde brasileira.

Para entender estes e outros aspéctos importantes da Pesquisa Clínica, que na Câmara Municipal de São Paulo, todo ano o vereador PAULO FRANGE ao lado dos membros da SBPPC realizam a Semana Municipal de Informação e Divulgação da Pesquisa Clínica. Este ano, a palestra de abertura terá como foco, o tema: Pesquisa Clínica e a Qualidade de Vida. O evento é gratuito e voltado para o público em geral.
Estão confirmadas as presenças Marcos Belizário, Secretário Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida; Dra Ana Maria Martins, Superintendente do IGEIM - Instituto de Genética e Erros Inatos do Metabolismo; Dra Conceição Accetturi, Presidente da SBPPC; e Dra Greyce Lousana, Presidente Executiva da SBPPC.

A pesquisa em seres humanos é fundamental para a produção de novos medicamentos, de produtos cosméticos, de alimentos, enfim, de quaisquer produtos para uso em humanos. "Nosso foco é esclarecer a população sobre a pesquisa clínica e mostrar que estamos preocupados também com a qualidade de vida. As pessoas precisam saber que os procedimentos de pesquisa clínica são executados com envolvimento, respeito, ética e integridade. Precisamos acabar com a idéia da "cobaia humana" que assombra a pesquisa com teor científico", informou Greyce Lousana, presidente executiva da SBPPC.

A Semana Municipal de Informação e Divulgação da Pesquisa Clínica inicia-se dia 14 em evento de abertura na Câmara Municipal às 14h00 e encerra-se em 19 de março - sábado, quando a SBPPC promove o XII ENCONTRO NACIONAL DE PROFISSIONAIS EM PESQUIS A CLÍNICA, com o tema: "Pesquisa Clínica e o Novo Governo". Esse Encontro Científico será realizado no Novotel Center Norte São Paulo, sendo esperada a participação de mais de 300 profissionais da área.



Semana Municipal de Informação e Divulgação da Pesquisa Clínica

Abertura: 14 de março de 2011 - às 14h
Local: Câmara Municipal de São Paulo - no Viaduto Jacareí, 110 - Bela Vista- SP/SP.

XII Encontro Nacional de Profissionais em Pesquisa Clínica.

Dia 19 de março de 2011 - das 9h às 17h
Local: Novotel São Paulo Center Norte, na Av. Zaki Narchi, 500 - V. Guilherme, São Paulo/SPMais informações: www.sbppc.org.br ou 55 + 11 55946528

terça-feira, 8 de março de 2011

PARABÉNS!!!


História do 8 de março

No Dia 8 de março de 1857, operárias de uma fábrica de tecidos, situada na cidade norte americana de Nova Iorque, fizeram uma grande greve. Ocuparam a fábrica e começaram a reivindicar melhores condições de trabalho, tais como, redução na carga diária de trabalho para dez horas (as fábricas exigiam 16 horas de trabalho diário), equiparação de salários com os homens (as mulheres chegavam a receber até um terço do salário de um homem, para executar o mesmo tipo de trabalho) e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho.

A manifestação foi reprimida com total violência. As mulheres foram trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada. Aproximadamente 130 tecelãs morreram carbonizadas, num ato totalmente desumano.

Porém, somente no ano de 1910, durante uma conferência na Dinamarca, ficou decidido que o 8 de março passaria a ser o "Dia Internacional da Mulher", em homenagem as mulheres que morreram na fábrica em 1857. Mas somente no ano de 1975, através de um decreto, a data foi oficializada pela ONU (Organização das Nações Unidas).



Objetivo da Data

Ao ser criada esta data, não se pretendia apenas comemorar. Na maioria dos países, realizam-se conferências, debates e reuniões cujo objetivo é discutir o papel da mulher na sociedade atual. O esforço é para tentar diminuir e, quem sabe um dia terminar, com o preconceito e a desvalorização da mulher. Mesmo com todos os avanços, elas ainda sofrem, em muitos locais, com salários baixos, violência masculina, jornada excessiva de trabalho e desvantagens na carreira profissional. Muito foi conquistado, mas muito ainda há para ser modificado nesta história.

segunda-feira, 7 de março de 2011

Itaquera sacudiu com o Carnaval de Rua 2011

A sexta edição da festa carnavalesca em Itaquera reuniu, mais uma vez, milhares de pessoas na rua


Padre Rosalvino prestigia o carnaval
A Subprefeitura de Itaquera em parceria com a São Paulo Turismo (SPTuris) promoveu, na segunda-feira de carnaval, 7/3, com sucesso de público, a sexta edição do Carnaval de Rua. A já tradicional festa da Zona Leste, mais uma vez mobilizou e alegrou os foliões da região. O evento foi prestigiado pelo Subprefeito Paulo César Máximo e sua esposa e pelo chefe de gabinete Wanderley Bendasoli. As irmãs Marcelinas participaram com um grupo de 20 jovens canadenses.

O palco montado na esquina da rua Sábbado D' Ângelo com avenida Prof. João Batista Conti, em frente ao Parque Raul Seixas, no distrito José Bonifácio, atraiu cerca de 20 mil pessoas. Durante toda a noite, turmas de amigos e famílias inteiras se deslocaram ao local para curtirem pagode, axé, samba enredo e outros ritmos musicais.

O pagode ficou por conta dos grupos que abriram o espetáculo: "Amor e Samba" e "Essencial". O ponto alto aconteceu por volta das 21h30, quando Camilinho e a Banda do Ratinho subiram ao palco. O cantor e as vocalistas da banda, do famoso apresentador de televisão, animaram a galera. Várias crianças e também casais foram chamados ao palco para dançarem junto com Camilinho, que com muito respeito dirigiu-se aos moradores, visitantes e público em geral: "É um prazer, mais uma vez, está junto com vocês; daqui dá pra ver quantas crianças, jovens, donas de casa e pais de família", comemorou a recepção dos moradores do Conjunto José Bonifácio.

A escola de samba Dom Bosco fechou o carnaval de rua, logo após a apresentação feita no Sambódromo do Anhembi, no desfile das escolas de samba do Grupo 1 (UESP), no qual terminou na terceira colocação.

Para garantir a qualidade da festa, foi montada uma estrutura adequada, com banheiros químicos, iluminação extra, equipe, com duas ambulâncias - uma delas com UTI - e praça de alimentação. A segurança contou com 120 policiais militares, além da Guarda Civil Metropolitana e do Corpo de Bombeiros.





Release e fotos enviados pela AI da Subprefeitura de Itaquera

quinta-feira, 3 de março de 2011

O NOVO DILEMA NO COMBATE AO CÂNCER

Leia abaixo, uma matéria relevante sobre as tratativas do combate ao câncer publicada na Revista Época, desta semana, 14/02/2011:

O câncer é traiçoeiro e exige vigilância. Não há, no horizonte, sinal de que um dia surja a cura universal. Ainda assim, o avanço do conhecimento sobre a biologia dos tumores e a criação de drogas poderosas deslocaram várias formas de câncer para o rol das doenças crônicas. Em vez de matar em poucos meses, a maioria dos tumores pode ser vencida ou controlada por longos períodos. Desde, é claro, que o doente tenha acesso a diagnóstico precoce e a tratamento de qualidade. Em muitos casos, no entanto, a sobrevivência cobra um alto preço. As drogas contra o câncer podem provocar danos cardiológicos tão graves quanto a própria doença. Um novo dilema se coloca diante dosmédicos: vencer o câncer ou proteger o coração?


Os efeitos indesejados da quimioterapia, da radioterapia ou da cirurgia podem aparecer imediatamente ou anos depois do tratamento. Um dos mais sérios é o comprometimento cardíaco. “Ou cuidamos direitinho do coração do doente de câncer ou o tratamento não adianta nada. Ele deixa de morrer de câncer para morrer do coração”, diz o cardiologista Roberto Kalil Filho, do Institu-to do Coração (InCor) e do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo.

Famoso por cuidar da saúde dos figurões da República (presidenta Dilma, Lula, José Serra, José Alencar...), Kalil diz viver esse dilema diariamente. Para tentar amenizar o problema, que se tornou uma das grandes preocupações atuais da medicina, ele liderou a criação do primeiro consenso nacional de cardio-oncologia. Os mais influentes médicos das duas especialidades se reuniram para avaliar, com base em evidências científicas, como as drogas oncológicas podem prejudicar o coração. Chegaram a uma diretriz que será adotada em todo o Brasil. ÉPOCA publica com exclusividade as principais conclusões dos especialistas (leia o quadro no fim da reportagem).



Os efeitos indesejados da quimioterapia podem aparecer imediatamente ou anos depois do tratamento

O consenso deverá ser divulgado nas próximas semanas. Ele vai se transformar num livro que será distribuído aos 14 mil membros da Sociedade Brasileira de Cardiologia e aos 1.500 filiados à Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica. As entidades vão pedir ao Ministério da Saúde que as diretrizes sejam adotadas em todas as unidades do SUS. O objetivo é ajustar a dose do quimioterápico, escolher a melhor opção e apontar de que forma deve ser feito o acompanhamento cardiológico do paciente. “As diretrizes brasileiras serão as primeiras publicadas no mundo no campo da cardio-oncologia”, diz Jean-Bernard Durand, cardiologista do MD Anderson Cancer Center, um dos principais centros americanos de tratamento do câncer. “Estamos tentando fazer o mesmo nos Estados Unidos, mas ainda não conseguimos chegar a um consenso porque há diferentes grupos trabalhando nisso. O Brasil fez muito bem em criar um único grupo para analisar todas as evidências científicas disponíveis”, afirma.

Segundo Kalil, cardiologistas e oncologistas vivem batendo cabeça porque não falam a mesma língua. “Todo dia minha equipe é chamada na oncologia do Sírio-Libanês porque algum paciente infartou ou teve algum comprometimento cardíaco por causa do tratamento do câncer.” Um deles foi o ex-vice-presidente José Alencar. Em novembro, ele se internou para mais um ciclo de quimioterapia contra o sarcoma na região abdominal. Como vários esquemas de quimioterapia falharam, o oncologista Paulo Hoff decidiu adotar a droga oral Glivec. Do ponto de vista oncológico, o tratamento foi razoavelmente bem-sucedido: o tamanho dos tumores diminuiu. Do ponto de vista cardiológico, não. Alencar infartou.

Os médicos protagonizaram uma cena de cinema. Ao ver que o paciente suava frio e tinha a pressão muito baixa, Hoff percebeu que ele estava infartando. Ligou imediatamente para Kalil. Embora Alencar tivesse dois stents (dispositivos metálicos para desobstruir as artérias) no coração, apresentava boa condição cardíaca. Kalil não tinha nenhuma razão para suspeitar que ele pudesse infartar. Mesmo assim, correu até o apartamento 1.106. Quando percebeu a gravidade da situação, ele e Hoff voaram pelos corredores do hospital, empurrando a maca em direção à UTI. Os seguranças tentaram deter os médicos que pareciam querer sequestrar o paciente. Em janeiro, dois meses depois do susto, Alencar se divertia com a história. “O Kalil e o Paulo arrancaram a minha cama, derrubaram uma mesa cheia de garrafas e me enfiaram no elevador”, disse a ÉPOCA. “Aquilo poderia ter sido grave, mas eu não sabia. Não tinha noção. Estava tranquilo.” Socorrido a tempo, verificou-se que ele não tinha obstruções importantes.

Os médicos atribuem o infarto ao tratamento do câncer. “Sem o Glivec, ele não teria infartado”, diz Hoff. Alencar continuou o tratamento com o mesmo remédio, mas passou a tomar também uma droga para prevenir vasoespasmos (redução do calibre dos vasos que compromete a passagem adequada de sangue). O caso de Alencar é exemplar. Se até um paciente cercado de cuidados extraordinários e tratado pelos mais renomados especialistas sofreu as consequências do conflito entre a oncologia e a cardiologia, o que não pode acontecer à maioria?

“A incidência de complicações cardiovasculares provocadas pelo tratamento do câncer não é baixa. Pode afetar de 10% a 35% dos pacientes”, diz Durand. Foi o que aconteceu com a professora Marli de Andrade Nascimento Lago, de 52 anos. Ela descobriu um tumor de 6 centímetros na mama direita em 2009. Passou por cirurgia e 28 sessões de radioterapia. Fez quimioterapia com doxorrubicina, uma das drogas mais usadas em casos como o dela. O remédio faz parte da família dos antracíclicos.

Segundo alguns estudos, as drogas desse grupo podem provocar insuficiência cardíaca (incapacidade de bombear o sangue adequadamente) em até 26% dos pacientes. Em dezembro passado, Marli sentiu falta de ar e foi levada ao hospital. “A cardiologista disse que a quimioterapia lesou meu coração e agora vou ter de tomar remédios e cuidar dele para sempre”, afirma. “Estava tão animada porque havia superado a quimioterapia. Não sabia que isso poderia acontecer.” Com a divulgação do consenso, espera-se que danos desse tipo sejam reduzidos.

A maioria dos pacientes se cura do câncer sem dano cardíaco, mas a parcela que tem problemas é grande

“A importância do consenso é que agora até os oncologistas que trabalham numa cidade sem recursos terão uma fonte confiável para saber de que forma devem acompanhar o coração do paciente, que exames pedir e durante quanto tempo”, diz Hoff. O que os médicos pretendem com o consenso é que todo paciente seja avaliado por um cardiologista antes, durante e depois do tratamento. E também tenha acesso aos exames que, ao longo do tratamento quimioterápico, podem apontar se a droga está prejudicando o coração.

Apesar das boas intenções, é difícil acreditar que o consenso seja aplicável a todas as unidades do SUS. “O papel das entidades médicas é divulgar o que a ciência sabe e despertar cada médico para que brigue para ter o necessário no SUS”, diz Jadelson Andrade, presidente eleito da Sociedade Brasileira de Cardiologia. O básico do básico é fazer uma avaliação cardiológica do paciente antes do início do tratamento. “Algumas drogas são tão tóxicas que se o doente já tiver algum problema cardíaco é melhor nem usá-las”, diz Enaldo Melo de Lima, presidente da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica.

A maioria dos pacientes se cura do câncer sem sofrer nenhum dano no coração, mas a parcela que tem problemas é grande. “Num país como o Brasil, que tem 500 mil casos de câncer por ano, muita gente pode estar sob risco”, diz Hoff, que também é diretor-geral do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp).

Como em toda nova área, muitas questões ainda precisam ser respondidas: qual é a real incidência do problema no Brasil? Quais são os mecanismos que explicam de que forma as drogas contra o câncer agridem o coração? A partir de que dose, ou de que tempo de uso, os danos começam a ocorrer? Para tentar responder a essas questões, começará no Icesp, ainda neste ano, um estudo com 1.500 pacientes de câncer de mama e câncer de cólon. A condição cardiológica deles será acompanhada detalhadamente. É a nova linha de pesquisa da equipe de Kalil.

“A maioria dos pacientes tem câncer numa idade avançada, quando já tem outros fatores de risco cardíaco inerentes à idade”, diz a cardiologista Ludhmila Abrahão Hajjar, coordenadora da UTI cirúrgica do InCor e da UTI do Icesp. Nesse caso, os cuidados devem ser redobrados.O comerciante aposentado Almedro Ferreira de Souza, de 68 anos, chegou aos 65 com um coração invejável. Nada de hipertensão, diabetes, problemas nas artérias, colesterol ou triglicérides elevados. “O cardiologista dizia que eu ia morrer de qualquer coisa, menos do coração”, afirma.

Há três anos, ele descobriu um tumor e precisou extrair o rim esquerdo. Logo depois, recebeu o diagnóstico de câncer de intestino. Um pedaço do órgão foi retirado. Para prevenir a volta do câncer, Almedro deveria passar por 12 sessões de quimioterapia na Santa Casa de Belo Horizonte. Na sexta sessão, começou a passar mal no exato momento em que a droga Folfox 6 era aplicada. Foi socorrido pelo oncologista e pelo cardiologista. “O mal-estar é incalculável. Não senti só falta de ar. Senti falta de tudo. Achei que já estava no céu.” O objetivo do consenso é permitir que pacientes como Almedro vivam mais (e melhor).