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quarta-feira, 19 de novembro de 2014

AUDIÊNCIA PÚBLICA DA PONTE PIRITUBA-LAPA FOI TRANSFERIDA PARA 4/DEZ. ÀS 19 HORAS


A Audiência Pública sobre a Ponte Pirituba – Lapa acontecerá no dia 4/dezembro/2014, às 19 horas, no Plenário da Câmara Municipal de S. Paulo. Ela foi convocada pelo vereador Paulo Frange (PTB) para que técnicos da Secretaria Municipal de Obras deem explicações aos vereadores e à população sobre o projeto da obra e também esclareça sobre as áreas colocadas à disposição para desapropriação recentemente pela Prefeitura.

Marcada anteriormente para o dia 19/nov. a Audiência teve que ser remarcada, por força da agenda da Secretária de Obras.

O projeto já está bem adiantado e, em 3/nov.2014, foi publicado o Decreto (55.643) de Utilidade Pública (DUP), para fins de desapropriação de áreas na região próxima à Av. Raimundo Pereira de Magalhães dos dois lados do Rio Tietê. 

A construção da Ponte Pirituba-Lapa (via Av. Raimundo Pereira de Magalhães) está inserida na Lei da Operação Urbana Água Branca, o que foi conseguido no Substitutivo do Projeto do Executivo, junto ao Prefeito, diretamente, pelo vereador Paulo Frange, após levar a Comissão "Pró-Ponte de Pirituba Já" para explicar as razões e a luta de mais de 20 anos pela Ponte.

O DUP significa que a partir da data de publicação (3/nov.) as áreas determinadas ficam congeladas, impossibilitando qualquer modificação ou venda dos terrenos envolvidos.

AUDIÊNCIA PÚBLICA
Dia: 04/12
Local: Plenário 1º de Maio
Câmara Municipal de São Paulo
Viaduto Jacareí - 100 - Bela Vista
Horário: 19 horas

sexta-feira, 14 de novembro de 2014

AUDIÊNCIA PÚBLICA PARA ESCLARECIMENTOS SOBRE O PROJETO DA PONTE DE PIRITUBA-LAPA


Boas notícias sobre a Ponte Pirituba-Lapa: mais um passo para a sua materialização foi dado. O projeto já está bem adiantado e, em 3/nov.2014, foi publicado o Decreto (55.643) de Utilidade Pública (DUP), para fins de desapropriação de áreas na região próxima à Av. Raimundo Pereira de Magalhães dos dois lados do Rio Tietê.

O vereador Paulo Frange, Líder do PTB, já marcou audiência pública na Câmara Municipal para que a comunidade dos dois bairros envolvidos tome conhecimento do projeto e das áreas que serão desapropriadas, constantes do Decreto. Será no dia 04/dez.2014, das 10h às 14h, quando técnicos da Siurb (Secretaria de Obras) estarão presentes no Plenário da Câmara Municipal no primeiro andar, para esclarecimentos.

A construção da Ponte Pirituba-Lapa (via Av. Raimundo Pereira de Magalhães) está inserida na Lei da Operação Urbana Água Branca, o que foi conseguido no Substitutivo do Projeto do Executivo, junto ao Prefeito, diretamente, pelo vereador Paulo Frange, após levar a Comissão "Pró-Ponte de Pirituba Já" para explicar as razões e a luta de mais de 20 anos pela Ponte.

O DUP significa que a partir da data de publicação (3/nov.) as áreas determinadas ficam congeladas, impossibilitando qualquer modificação ou venda dos terrenos envolvidos.


AUDIÊNCIA PÚBLICA
Dia: 04/12
Local: Plenário 1º de Maio
Câmara Municipal de São Paulo
Viaduto Jacareí - 100 - Bela Vista
Horário: 10 horas às 14 horas



sexta-feira, 27 de junho de 2014

TUDO PRONTO PARA O PROCESSO FINAL DE VOTAÇÃO DO PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO



O vereador Paulo Frange presidiu na tarde de 27/junho/2014 a última audiência pública sobre o Plano Diretor Estratégico.

Frange afirmou que não há nenhuma possibilidade de entrar novas Emendas no Substitutivo ao PL do Plano Diretor, além das já conhecidas e publicadas, em resposta a lideranças populares presentes, preocupados com possíveis emendas de última hora e que não constantes do processo amplo de discussão.

A Audiência terminou às 17h40 com a concordância de todas as lideranças presentes, de que o processo foi o mais democrático possível e que todos os segmentos e movimentos sociais estavam contemplados no PDE, que segue para o Plenário e votação

quarta-feira, 21 de maio de 2014

VER. PAULO FRANGE EM AUDIÊNCIA PÚBLICA REALIZA PROPOSTA DE EMENDAS PARA PDE



Nesta quarta-feira, 21/maio/2014, o vereador Paulo Frange presidiu a Audiência Pública nesta data, que faz parte da parte final de Audiências relativas ao Plano Diretor Estratégico e realizada pela Comissão de Política Urbana, Metropolitana e Meio Ambiente da Câmara Municipal. 

Com a participação de entidades populares e lideranças foram apresentadas as Emendas ao PL dos vereadores. Frange falou da sua preocupação com a infraestrutura e subsolo da cidade da Cidade. Hoje ainda haverá nova Audiência Pública sobre o mesmo PL, que já foi aprovado em primeira.

terça-feira, 13 de maio de 2014

VER. PAULO FRANGE DEBATEU DEMORA NA LIBERAÇÃO DE PESQUISA CLÍNICA




Há anos, entidades de classe e indústria são uníssonas em reclamar da morosidade na aprovação das pesquisas no Brasil.

Em Audiência Pública realizada dia 28/4 pelo Fórum Permanente dos Membros de Comitês de Ética e Profissionais em Pesquisa do Município de São Paulo foi amplamente discutida a demora na liberação de pesquisas clínicas no Brasil. Os membros do Comitê devem encaminhar um ofício ao Senado Federal e à Comissão de Ética em Pesquisa com uma revisão da resolução 466/12 que regulamenta pesquisas em seres humanos. Para o Vereador do PTB Dr. Paulo Frange, que abraça a causa e conduziu os trabalhos, é muito importante a criação de um marco regulatório para o setor, que já está sendo discutido em Brasília.

Leia mais:
http://www.revistahospitaisbrasil.com.br/artigos/audiencia-publica-debate-demora-na-liberacao-de-pesquisa-clinica/

terça-feira, 16 de julho de 2013

PROPOSTAS DO VER. PAULO FRANGE COINCIDEM COM AS ASPIRAÇÕES DE ITAQUERA, CUJOS LÍDERES QUEREM MAIS EMPREGO PERTO DE CASA

 Ver. Paulo Frange participa da reunião do Plano Diretor Estratégico
O vereador Paulo Frange participou no sábado, 13/julho/2013, da 2ª etapa da revisão participativa do Plano Diretor Estratégico (PDE), que define as regras urbanísticas para a cidade. O evento ocorrido das 9h às 15h, no CEU Azul da Cor do Mar, contou com a participação de cerca de 200 representantes de entidades, movimentos populares.

Nesta etapa foram coletadas as propostas para a atualização do Plano Diretor Estratégico, de Itaquera. Na 3ª etapa ocorrerá a sistematização das propostas e contribuições recebidas. A 4ª e última etapa será o momento da devolutiva e discussões públicas da minuta do Projeto de Lei do PDE, preparada pela SMDU – Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano.

O vereador Paulo Frange lembrou em seu discurso, na abertura da Audiência Pública, da necessidade das contribuições da população serem consideradas, de fato, e que o plano saia do papel. Citou o caso da Zona Industrial de Itaquera, um projeto do passado que não aconteceu por falta de planejamento. A meta é que a revisão dos instrumentos e regras ajude a aproximar as moradias dos empregos, com mais e melhores serviços e equipamentos urbanos, espaços públicos adequados, preservação do meio ambiente, moradias qualificadas e transporte coletivo eficaz.

Ao final da reunião ficou claro que moradia e emprego protagonizaram as propostas apresentadas pelos moradores, líderes comunitários e empresários da região, com a necessidade de se criar atrativos para que grandes indústrias e faculdades sejam implantadas junto às grandes vias locais - proposta lembrada pelo vereador Paulo Frange em seu discurso inicial.

terça-feira, 2 de julho de 2013

VER. PAULO FRANGE DEFENDE MAIS CONSTRUÇÕES POPULARES NA ÁREA DA OPERAÇÃO URBANA ÁGUA BRANCA

Ver. Paulo Frange presidindo reunião de Audiência Pública
Foto: Cláudia Martins
O vereador Paulo Frange (PTB) participou de mais uma Audiência Pública sobre o Projeto de Lei – PL 505-2012 - que trata da Operação Urbana Água Branca Expandida, nesta segunda-feira à noite, dia 24/06/2013, na Câmara Municipal de S. Paulo, quando esteve presente Gustavo Partezani, diretor da São Paulo Urbanismo, para esclarecer e defender o PL do Executivo, que atualiza a Operação Urbana Água Branca anterior. Na nova versão foi incluída área localizada do lado oposto do Rio Tietê e alterou a forma de venda de estoques construtivos.


O vereador Paulo Frange disse que prepara Substitutivo ao PL original, assim como outros vereadores. Defendeu, por exemplo, o aumento no índice previsto de construção de Habitação de Interesse Social (HIS), de 15 para 20% do total do valor arrecadado, e que as construções das casas populares comecem proporcionalmente à arrecadação de *CEPAC, sem esperar o final da Operação, como ocorreu na primeira Operação.

Cobrou também o início da construção de 660 unidades de HIS devidas, da primeira Operação, e que não aconteceram até agora, embora já tenha terminado o período de arrecadação; outro ponto defendido pelo vereador Paulo Frange foi a adoção da Lei das Piscininhas (melhorada), ou seja, que cada edificação nova construída na área da Operação Urbana Expandida tenha reservatório subterrâneo, para amenizar o fator enchente, já que a área é de várzea.

O vereador Paulo Frange quer ver incluído no Substitutivo, no item do PL original, que refere-se a incentivos às edificações com área de fruição nas novas edificações, que esse incentivo aconteça somente quando a área de fruição for feita no andar térreo.

Entende-se por fruição em edificações a área livre entre prédios, quando de uso comum, sem muros ou outras barreiras, e de livre acesso.

Outra questão que defendeu foi maior clareza no que se refere a interligação entre os dois lados do Rio Tietê, que embora conste do projeto que será feita através de passarelas (privilegiando pedestres e bicicletas) e não por ponte, o que consumiria todos os recursos e priorizaria o uso de automóveis.
....
*Os CEPAC (Certificados de Potencial Adicional de Construção) são valores mobiliários emitidos pela Prefeitura do Município de São Paulo, através da SP URBANISMO, utilizados como meio de pagamento de Contrapartida para a outorga de Direito Urbanístico Adicional dentro do perímetro de uma Operação Urbana Consorciada. Cada CEPAC equivale a determinado valor de m2 para utilização em área adicional de construção ou em modificação de usos e parâmetros de um terreno ou projeto.

quinta-feira, 13 de junho de 2013

VER. PAULO FRANGE TEM PROJETO QUE EXIGE MAIOR RIGOR PARA CONSTRUÇÕES EM ÁREA SUSPEITA DE CONTAMINAÇÃO


De dois Projetos de Lei (PL’s) do Vereador Paulo Frange, aprovados na Audiência Pública, da Comissão de Política Urbana, realizada nessa quarta-feira, dia 12 de junho, no plenário da Câmara Municipal de São Paulo, um deles obrigará novas construções em área suspeitas de contaminação química a apresentarem laudo de investigação confirmatória de solo e subsolo.

O projeto de lei PL 475/2009, aprovado na Audiência Pública da Comissão de Política Urbana, de 12/junho/2013, institui a obrigatoriedade de apresentação de investigação confirmatória de solo e subsolo para edificações novas e reformas, em áreas e terrenos onde tenha funcionado anteriormente indústrias potencialmente contaminantes de solo.

Para a confirmação da contaminação do solo é necessário à utilização da legislação pertinente de cada área. A partir desse estudo, será tomada uma posição sobre a liberação ou não de um alvará de aprovação para a realização de edificações novas e reformas de habitações.

PROJETO DO VEREADOR PAULO FRANGE, QUE INSTITUI O SELO VERDE PARA HOSPITAIS, PASSA EM COMISSÃO DA CÂMARA


O Vereador Paulo Frange teve dois de seus projetos de lei debatidos e aprovados na Audiência Pública, da Comissão de Política Urbana, realizada nessa quarta-feira, dia 12 de junho, no plenário da Câmara Municipal de São Paulo. O que institui o Selo Verde Saúde para hospitais e o que obriga novas construções em área suspeitas de contaminação química apresentarem laudo de investigação confirmatória de solo e subsolo.

O PL 516/2009, dispõe sobre a criação de um Programa Municipal Hospitalar de Responsabilidade Ambiental, com a instituição do Sele Verde Saúde. Esse PL tem como princípio conscientizar e estimular os hospitais privados e públicos sobre a importância de adotarem uma política voltada ao meio ambiente e à sustentabilidade, com ações de educação ambiental para a comunidade assistida e próxima; plantio de árvores na área do hospital e derredor, tratamento de efluentes, coleta seletiva e reciclagem de lixo.

O hospital participante deverá se cadastrar e cumprido o programa ganhará o Selo Verde Saúde, de incentivo às práticas de sustentabilidade.

segunda-feira, 20 de maio de 2013

VEREADOR PAULO FRANGE PROPÕE OBRIGATORIEDADE DE RESERVATÓRIOS (“PISCININHAS”) NAS EDIFICAÇÕES NO PERÍMETRO DA OPERAÇÃO URBANA ÁGUA BRANCA

Ver. Paulo Frange esteve presente na Audiência Pública realizada  na UNINONE, unidade Barra Funda
O vereador Paulo Frange propôs, na Audiência Pública da Operação Urbana Consorciada Água Branca Expandida (em 16/maio/2013) que, no perímetro da mesma, as edificações cumpram uma legislação específica, que determina a construção de “piscininhas” junto às edificações.

Trata-se de caixa construída no subsolo, para captação de água pluvial, e que reduz o impacto nas grandes precipitações rotineiras nos últimos anos na cidade de São Paulo. A água é devolvida ao sistema de drenagem, após as chuvas mediante bombeamento.

Em se tratando de uma área de várzea, facilmente “encharcável”, o vereador propõe, neste caso, a aplicação da Lei 13.276, de 4/jan.2002, que torna obrigatória a construção de reservatórios para acumulação das águas pluviais como condição para obter o Certificado de Conclusão ou Auto de Regularização.

A instalação de piscinas subterrâneas, com cubicagem proporcional à projeção da edificação no solo é uma forma de atenuar os impactos da drenagem desse solo. A proposta atual, de aumentar para 30 % a área de permeabilidade não surtirá efeito nesse tipo de solo. Agregado aos reservatórios, com certeza teríamos o benefício esperado. 

O Executivo, representado na Audiência Pública, pelo secretário de Desenvolvimento Urbana, Fernando de Mello Franco, ficou de avaliar a sugestão do vereador Paulo Frange, e este de providenciar uma Emenda à Lei, com a inclusão no texto da mesma, de uma cláusula específica de aplicação para este tipo de terreno.

Paulo Frange considera essa proposta, uma das soluções para o impacto no uso e ocupação de solo em áreas de várzea.

terça-feira, 23 de abril de 2013

REPRESENTANTE DO VER. PAULO FRANGE LEVA PROPOSTA À AUDIÊNCIA PÚBLICA DA FREGUESIA DO Ó

Neimar Ortiz representou o Ver. Paulo Frange, na Audiência Pública
do Programa  de Metas, na subprefeitura da Freguesia do Ó
A Audiência Pública do Programa de Metas do prefeito Haddad – na Subprefeitura da Freguesia do Ó/ Brasilândia -, contou com mais de 250 participantes, 4 vereadores, dois da situação: Rubens Calvo e José Américo; dois da oposição, Claudinho e Coronel Telhada. Teve ainda a participação do representante do vereador Paulo Frange, da base de apoio de Haddad.

Neimar Ortiz falou em nome do vereador, um aliado pela melhoria da região Brasilândia/ Freguesia do Ó, tendo sido o autor e defensor da proposta de construção do Hospital Brasilândia – que já está incluído no Plano de Metas da Prefeitura
.
Neimar levou um abraço de Paulo Frange e informou que o vereador está batalhando pela inclusão da 101ª Meta no Plano do prefeito, e este já topou: o Melhor Em Casa – Programa de internação e tratamento de enfermos em casa. Informou ainda que Frange tem lei de sua autoria que instituiu o Prodhom – programa similar já em funcionamento na Zona Lesta da Capital – e que agora será ampliado com o Melhor em Casa. Serão 108 equipes na Capital e 20 delas já serão implantadas no próximo dia 20/abril, pelo ministro Paulo Padilha.

sexta-feira, 12 de abril de 2013

OPERAÇÃO URBANA AGUA BRANCA: 18 ANOS DEPOIS, A REVISÃO DA LEI 11774 DE 1995.




No ano passado, recebemos o PL 505/2012 na Câmara Municipal de São Paulo, que trata da revisão da Operação Urbana Água Branca.

Atualmente, temos vigente uma Lei de 1995, que completará 18 anos em maio, e que foi naturalmente pensada e planejada no início da década de 90. Há muito, está defasada da realidade de intervenção urbana, além de ter sido nociva para a região da Água Branca.

Essa Lei permitiu uma desordem urbana, selvagem e com grande impacto no trânsito, transformando a beleza e a qualidade de vida do lugar em um amontoado de prédios, sem nenhuma contrapartida em infraestrutura e nem cumprindo a Lei que obriga a construir habitações de interesse popular, com 10 % dos recursos arrecadados da iniciativa privada.

A falta de investimento, por 17 anos, com muito dinheiro na conta específica para recebimento da famigerada Outorga Onerosa, calculada por valores médios contratados pelo próprio investidor, levou a muita desconfiança e até pedidos de CPI. Nada foi investido dos quase R$400 milhões arrecadados, exceto numa imensa quantidade de projetos que se sucederam sem resultados práticos.

O resultado foi o aumento das enchentes e, atualmente, um caos a cada chuva, mesmo que pequena, como se fosse uma revolta da natureza para tantos desmandos.

Apenas, agora, com o acelerar do processo licitatório, ocorrido no ano passado, uma obra de drenagem robusta e que vai consumir R$143 milhões, poderá amenizar tanto sofrimento e tratar os córregos Água Preta e Sumaré com o respeito que merecem. Esses recursos são oriundos da Operação Urbana, e estão em conta vinculada. Portanto, essa obra sairá com certeza.

Fui crítico dessa operação, desde o ano 2000. E fiz inúmeras convocações para ouvir o Executivo, ao longo desses anos. Só vimos projetos! Há três anos, tivemos um compromisso da gestão anterior, que teríamos uma revisão da Lei. Sou morador da região e,  por duas vezes, perdi todo meus equipamentos do consultório que tinha na esquina da Av. Pompéia com Turiassu. Depois de mudar para uma quadra de cima, na Tua Venâncio Aires, estou assistindo as águas subindo a Avenida Pompeia.

O PL 505/2012 foi aprovado em primeira votação, agora em abril, mas de nada adiantaria, parado e sem o movimento da sociedade. Aprovado, passará por várias Audiências Públicas, inclusive na região da Pompéia. Esse é o mesmo projeto que já passou por varias Audiências, quando do licenciamento ambiental, pela Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente, quando recebeu, inclusive, alterações, uma delas a retirada de um prolongamento de via, destruindo uma vila que certamente beneficiaria apenas um shopping center.

Trata-se de matéria complexa, que vai requerer ampla participação da população, dos vereadores e do Executivo. São 73 artigos, em 23 páginas, com anexos, quadros e plantas. Missão para muito debate e polêmicas. O importante é lembrar que foi escrito no governo anterior e que, seguramente apresentará mudanças para o texto final, com sugestões do Legislativo e das Audiências Públicas.   

O novo projeto prevê uma mudança no perímetro, e um perímetro expandido, na dependência de licenciamento por parte do Município. Vamos ter que conhecer melhor essa novidade do perímetro expandido.  Basicamente, a Operação Urbana fica entre a Marginal Tiete, na altura da Ponte da Freguesia do Ó, Comendador Martinelli, até Av. Dr. Abrãao Ribeiro, Av. Pacaembu, até Paraguaçu, Traipu, Turiassu, Ministro Godói, Av. Francisco Matarazzo, Av. Antártica, Carlos Vicari, Santa Marina, Ermano Marchetti, seguindo pela Av. Comendador Martinelli, ponto inicial.

Esse território será dividido em setores e subsetores. Cada um deles terá regras definidas para utilização. Por exemplo: Subsetor A2 é o espaço onde temos os Centros de Treinamentos do São Paulo e do Palmeiras, que segundo a Lei, passará a incorporar ao Parque Urbano a ser criado no setor A1, findo as concessões.  Será ? Uma vence em 2022 e a outra em 2078. Será que vamos tirar esses centros de treinamentos de onde estão?  

No subsetor A1 haverá projeto de urbanismo específico, com 20% de sistema viário, 40% de áreas verdes 15% de uso institucional e 25% de empreendimentos imobiliários. Esse e outros setores poderão passar por reloteamento.  Cada um, com características particulares do uso do solo.

A proposta dessa Operação Urbana é incentivar construção de empreendimentos de uso misto, com maior número de unidades habitacionais, para diferentes faixas de renda e melhor aproveitamento dos terrenos; incrementar o sistema de transportes, melhorar a infraestrutura de drenagem, promovendo harmonia com uso e ocupação do solo e com os preceitos do plano urbanístico.

Essa Operação Urbana será consorciada, com a participação dos proprietários, moradores, usuários e investidores. E as regras se aplicam para toda aprovação de projeto com mais de 500 metros quadrados. O artigo 59 do PL prevê a criação do Grupo de Gestão da Operação Urbana Água Branca, com representantes do Executivo, das diversas secretarias envolvidas e oito representantes das entidades da sociedade civil, para período de dois anos, que passarão a deliberar sobre o plano de prioridades para implementação das intervenções.

No capítulo das definições, há o avanço dos CEPAC- Certificado de Potencial Adicional de Construção, que é um título de mobiliário comercializado em Bolsa de Valores para pagamento do potencial adicional de construção, uma vez que será permitido até quatro vezes a área do terreno, e assim haverá transparência e obediência à irrevogável lei de mercado.

Para essa Operação teremos a Outorga Onerosa de Potencial Adicional de Construção, a definição de estoques máximo para uso residencial e comercial. Para uso residencial, o máximo de 1.050.000 metros quadrados, e 800.000 metros quadrados para comercial. Nos quadros da Lei haverá os estoques por setor e cada subsetor. Total de 1.850.000 metros quadrados.

Uma outra situação é que, para usos residenciais que não correspondam a unidades habitacionais não incentivadas, fica limitada a 525 mil metros quadrados, ou seja metade do total.

Os CEPAC - Certificados de Potencial Adicional de Construção - serão emitidos proporcionalmente ao valor do metro quadrado para o setor e uso, com pagamento à vista ou parcelados, mas com 15 % de entrada e, no máximo, 10 prestações mensais, e administrados pela SP-Urbanismo.

Uma preocupação que sempre tive, foi a velocidade da produção imobiliária na região, sem planejamento. O medo era ficar aguardando nova lei e os projetos sendo protocolados, gerando insegurança e direitos. O PL 505/2012 contemplou, no seu artigo 68, uma de nossas provocações: "Os pedidos de adesão à nova Operação Urbana Água Branca, protocolados até 11 de abril de 2012, data da expedição da Licença Ambiental Prévia para revisão da Operação Urbana, ainda não apreciados pela Câmara Técnica de Legislação Urbana, serão avaliados pela lei 11774 ainda vigente, com os estoques ali autorizados".

O que temos de fato, agora, é a oportunidade da mobilização e do debate.  Fazer justiça com o que temos em caixa hoje. A região sofreu muito e não podemos deixar de proteger esses recursos já arrecadados para, prioritariamente, atender esses anseios e danos. Caso contrário, esses mesmos recursos poderão ser diluídos dentro de um perímetro maior e ainda por ser estruturado. 

Por fim, não podemos ficar como estamos ! Temos que agir, com serenidade e celeridade. Já perdemos tempo demais e o aquecimento econômico e a ganância dos empreendedores, aliados com uma legislação ultrapassada, já fez estragos demais na paisagem urbana da região, afugentando daqui a qualidade de vida. Vamos para o debate. Vamos trocar ideias, aprender muito e trabalhar pelo espaço que amamos.

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Vereador Paulo Frange apresenta seu Projeto de Lei em Audiência Pública da Comissão de Saúde


Vereador Paulo Frange em Audiência Pública

Nesta quarta-feira, 06/6, Vereador Paulo Frange defendeu, em Audiência Pública da Comissão de Saúde, Promoção Social, Trabalho e Mulher, o Projeto de Lei 39/2009 da sua própria autoria. O evento aconteceu no Salão Nobre Presidente João Brasil Vita- 8 º Andar da Câmara Municipal de São Paulo, Região Central da Cidade.
PL 397/2009 - Autor(es): PAULO FRANGE altera o parágrafo 3º e inclui os parágrafos 4º e 5º, no artigo 5º da lei 14.132, de 24 de janeiro de 2006, e dá outras providências. (ref. contratação de mão de obra especializada e com reconhecida experiência na prestação e administração de serviços de saúde).

"O que desejamos com o nosso Projeto de Lei é que a organização social possa contratar grupos de médicos organizados em pessoas jurídicas que já atuam aqui na cidade, que já tem os seus consultórios instalados como grupo de profissionais. O nosso desejo é agregar a esse acordo a contratação desses profissionais pela a organização social para que eles possam ir até as periferias fazer o atendimento, com qualidade, a um público que não tem assistência médica", disse Paulo Frange.

Audiência Pública na Câmara de São Paulo
O Projeto tem como objetivo prestar um atendimento rápido e de qualidade por um especialista da saúde a população que não tem convênio médico ou plano de saúde. A intenção é de criar um trabalho complentar na área, onde toda a população que carece de atendimento médico possa ser assistida segundo sua necessidade.

O Projeto de Lei de Saúde, Promoção Social, Trabalho e Mulher da autoria do Vereador Paulo Frange ainda está em tramitação na Câmara Municipal. Uma nova audiência pública foi agendada para que a Comissão possa estudar melhor  a proposta.




quarta-feira, 16 de maio de 2012

Comissão de Política Urbana faz Audiência Pública de três Projetos de autoria do Vereador Paulo Frange


Vereador Paulo Frange na Audiência Pública

A Comissão de Política Urbana, Metropolitana e Meio Ambiente, apreciou hoje, dia 16/5, três Projetos do Vereador Paulo Frange, Projetos 597/2011 QUE DISPÕE  SOBRE A IMPLANTAÇÃO DE DO MANEJO  ORIENTADO DE VETORES DE PRAGAS SINANTRÔPICAS, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS, 586/2011 DISPÕE SOBRE A APRESENTAÇÃO DE LAUDO TÉCNICO QUE COMPROVE A INEXISTÊNCIA DE CUPINS DE SOLO, PARA A EXPEDIÇÃO DO ALVARÁ DE APROVAÇÃO DE REFORMA E ALVARÁ DE APROVAÇÃO DE EDIFICAÇÃO NOVA OU ALVARÁ DE EXECUÇÃO DE RESCONTRUÇÃO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.


Com relação ao Projeto 737/2009, motivo de audiência púlica do dia 2 de maio, o  Vereador Paulo Frange acatou sugestão de incluir NOS ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS, OS ENTORNOS DOS PISCINÕES. O Projeto original trata-se apenas dos estudos epidemiológicos nos entornos do lixões, estações de transbordo e aterros sanitários.

“É importante entender que é possível, e a sugestão será acatada, e propor mudança do texto do Projeto. Os piscinões hoje, são soluções possíveis para o problema das enchentes. Mas também de alto custo de manutenção e impacto relativo ao seu entorno, em especial na saúde dos moradores”, disse Paulo Frange.



Audiência Pública na Câmara Municipal de São Paulo



Conheça mais sobre os Projetos citados:


Projeto de Lei nº 586/2011






quarta-feira, 13 de abril de 2011

AUDIÊNCIA PÚBLICA DEBATE IMPACTO DE MONOTRILHO PARA A LIGAÇÃO TRECHO ORATÓRIO - CIDADE TIRADENTES

Hoje, 13, pela manhã o vereador PAULO FRANGE, presidente da Comissão de Política Urbana conduziu a Audiência Pública que debateu os impactos do Monotrilho que será implantado na Linha 2 Verde Trecho Oratório – Cidade Tiradentes.
Para analisar com critério e de forma consciente foi elaborado um Estudo de Impacto Ambiental – EIA e cada situação será debatida para que o projeto final seja o mais próximo da necessidade da sociedade como um todo. Os pontos principais levantados na reunião pelo vereador foram:

“Uma preocupação muito grande é a perda de permeabilidade de cerca de quase 11 mil metros quadrados. Qual é a proposta de compensação que possamos apresentar ao longo desse eixo a fim de recepcionar essa água dessa perda pluvial? Existe algum instrumento que não seja só plantar mais árvore, etc? Eu tenho muita dúvida em relação ao paisagismo desse processo e sua manutenção”, ressalta o vereador PAULO FRANGE sobre os impactos ambientais que causarão o monotrilho.

O vereador também ressaltou que há um diagnóstico de 433 estabelecimentos exercendo atividade com potencial de contaminação do solo e também de águas subterrâneas nesse mesmo estudo. Cinco deles estão, inclusive, no site da Cetesb, observando que todos são postos de gasolina.

E questionou o representante da Secretaria do Verde e Meio Ambiente, Helio Neves sobre quais as providências a serem tomadas nestas áreas potencialmente contaminadas, já que intensos trabalhos foram realizados na CPI de Danos Ambientais em 2010 sobre este tema, é importante que os legisladores possam acompanhar a evolução desses procedimentos. E apontou questões extremamente sérias e danosas a saúde da população:

“Há outra situação, com relação às ações mitigadoras e no sentido de reassentamento da população que vai ser afetada ao longo desse percurso. E além disso, é preciso levar em consideração as barreiras acústicas das rodovias e o grau de ruído. O que temos de barreira acústica proposta para essa situação? Qual o nível de decibéis que esse veículo vai emitir? Já temos aí um sofrimento muito grande da população que mora onde há o ônibus, onde os ruídos ultrapassam o limite dos 90 decibéis, em alguns lugares; e em alguns outros lugares, como era o caso da Celso Garcia, chegavam a 110 decibéis.

Como está a 15m de altura, alguém poderá dizer que está muito alto. Não temos a menor dúvida da verticalização da zona Leste. São Paulo não tem mais para onde crescer. E o Plano Diretor de lá com certeza será contemplado na próxima revisão com mudanças, inclusive, de gabarito. Não tenho a menor dúvida, ainda mais ao longo do eixo de um sistema estrutural de transporte.

Então, essa situação que envolve a barreira acústica é um assunto que gostaríamos muito de ter apreciado com o maior carinho, porque são 21km de ruído que vamos criar. Vamos transportar pessoas e vamos incomodar uma quantidade extraordinariamente maior do que a que transportamos ao longo desse eixo.

É sabido que, nos lugares mais próximos desse tipo de desconforto acústico, as pessoas têm mais alterações no comportamento, irritabilidade, depressão, hipertensão arterial. A Associação de hipertensão arterial e ruído é absolutamente legítima, cientificamente comprovada. Entre as telefonistas, o nível de hipertensão arterial é muito maior do que na população feminina da mesma idade. Portanto, o ruído é um elemento que promove uma doença que poderia ser evitada.”, explica o vereador PAULO FRANGE.

Outra questão que pede atenção é sobre as áreas da cidade com altos níveis de cupins que danificam as estruturas das construções e comprometem a segurança da população.

O projeto do Monotrilho foi desenvolvido em 2009, e compreende as estações Vila Prudente e Hospital Cidade Tiradentes, com extensão total de 24,54 km, com 17 estações e dois pátios de estacionamento e manutenção. E utiliza a tecnologia de tração elétrica e pneus que circulam em vigas-guias elevadas construídas sobre o canteiro central do sistema viário existente. Esse novo modelo proporcionará maior capacidade de transporte, rapidez, regularidade, confiabilidade, eficiência e conforto, além de expressiva redução de emissões de poluentes veiculares, contribuindo assim para a melhoria da qualidade do ar. Em operação carregará 40.278 passageiros por hora a cada sentido.

Através do Site da Secretaria do Verde e Meio Ambiente é possível ter acesso ao Relatório da área de Impacto Ambiental e imagens da região que será contemplada, acesse: http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/meio_ambiente/eia__rimaeva/index.php?p=25106

Abaixo conheça toda a extensão e por onde passará o Monotrilho:
(clique em cima da imagem para ampliá-la)






segunda-feira, 21 de março de 2011

VEREADOR PAULO FRANGE PRESIDE AUDIÊNCIA PÚBLICA PARA DEBATE DO MOBILIÁRIO URBANO

Hoje, 21, pela manhã, o vereador Paulo Frange presidiu a 4ª Audiência Pública que discutiu o Projeto de Lei 47/2010, que dispõe sobre a terceirização do mobiliário urbano da capital. O PL deve ser discutido no plenário desta terça-feira, a pedido da Comissão de Política Urbana, Metropolitana e Meio Ambiente da Câmara Municipal de São Paulo. E, provavelmente votado em 1ª em duas semanas.


Atualmente, São Paulo dispõe de 314 relógios, com o projeto que prevê a concessão do mobiliário este número passa para até 1 mil instalados por toda a cidade. Enquanto aos abrigos, hoje apenas 5 mil atendem a população que passará para de 14 a 16 mil.


Entre algumas sugestões e preocupações, o vereador Paulo Frange discutiu sobre a instalação das Câmeras de segurança, a interface com a Policia Militar e Civil, a utilização dos espaços publicitários para campanhas de conscientização e educação sobre saúde pública e outras campanhas de interesse público, com a participação parcial desses espaços publicitários. A conservação desses espaços também foi abordado “Quem estiver com uma publicidade no local, com certeza vai querer um ambiente conservado”, disse. Falou também sobre a destinação dos recursos recolhidos com essa publicidade que deverá ser debatido com muita responsabilidade, já que poderá ser utilizado como compensação tarifária, por exemplo, para a diminuição dos futuros aumentos das passagens de ônibus, porém o executivo atualmente não concorda com essa posição.

Inicialmente o projeto prevê que o dinheiro arrecadado – caso seja aprovado – será reinvestido em outros mobiliários, conforme a necessidade da cidade, como banheiros públicos, bancas de jornal e placas indicativas de ruas e orientação aos pedestres.



Vereadores recebem Secretário Elton Zacarias
 O Secretário de Infraestrutura Urbana e Obras do município, Elton Santa Fé Zacarias, disse que com a aprovação deste projeto, a população só tem a ganhar. “Além de a cidade ficar mais bonita, com a modernização e manutenção dos relógios e paradas de ônibus, os locais poderão servir como um meio para levar informação importante para todos”, afirmou.


Representantes da sociedade levantaram alguns pontos importantes para o projeto como a importância da exploração das mídias para estes pontos do mobiliário. Defenderam a interatividade o que ativaria economicamente o mercado num momento que muitas vezes as pessoas ficam estagnadas sem informação. O uso deste tempo poderá ser utilizado de maneiras diversas com as novas mídias e tecnologias.


Os taxistas também enviaram representantes que apresentaram argumentos para defender a questão da publicidade na frota. O vereador Paulo Frange sugeriu que a Comissão tratasse desse assunto especificamente numa outra audiência pública.

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

PAULO FRANGE DEBATE EM AUDIÊNCIA PÚBLICA DA OPERAÇÃO URBANA ÁGUA BRANCA

Ontem, dia 04, o Vereador PAULO FRANGE participou da Audiência Pública para discutir as problemáticas que envolvem a Operação Urbana Água Branca, que abrange os bairros da Lapa, Perdizes e Barra Funda, no prédio da Uninove (Barra Funda, zona oeste de SP).

Cerca de mil pessoas participaram da audiência, entre elas moradores, entidades ligadas ao urbanismo, ao meio ambiente e à habitação popular. Na ocasião, os participantes criticaram a falta de projetos para a implantação de novos equipamentos sociais, como escola e postos de saúde, a criação de propostas visando à segurança, visto o aumento de violência na região e medidas efetivas de combate as enchentes.



Contudo, as principais questões levadas para a Audiência foram: 1º Preservação da área Fabril; 2º Necessidade de Estudo sobre as Mudanças Climáticas da região devido a área ocupar grande parte da Várzea do Rio Tietê; 3º Implantação de Equipamentos Públicos; 4º As desapropriações e as moradias populares; 5º Estudo sobre a capacidade do Sistema Viário; 6º Soluções de drenagem, destaque para as enchentes e as 5 bacias da região; 7ºA contaminação dos solos da região; 8º Plano de Investimento com cronograma físico das obras; 9º Compatibilização das Operações Urbanas do entorno.

A lei da Operação Urbana Água Branca é de 1995. Ela foi criada com o objetivo de promover o desenvolvimento da região de modo equilibrado, com a implantação de um conjunto de melhoramentos viários, reformas nos sistemas de macro e microdrenagem para diminuir os problemas de enchentes causados pela deficiência das redes e galerias existentes, além de implantação de espaços públicos para benefícios da população.

Incansável, o Vereador PAULO FRANGE vem trabalhando com seriedade e responsabilidade na Câmara Municipal de São Paulo para que a Operação Urbana sai o quanto antes do papel e que seus efeitos surjam em melhorias efetivas para a região. “Nos bairros que cercam a Operação Urbana Água Branca, é visível o estrondoso crescimento populacional e, consequentemente, um aumento na frota de veículos. Por isso há uma necessidade emergencial para que toda a área seja estudada para a criação de um plano de ação efetivo de contenção desses impactos. Como vereador e morador da região, eu tenho a clara ciência dos problemas enfrentados diariamente pela população, principalmente com as terríveis enchentes que tanto afetam a localidade. Mas tenho a certeza que juntos vamos resolver de vez mais esta situação da nossa cidade”, declara PAULO FRANGE.
Componentes da Mesa: Laura de Castro Lopes, da WALM. Eng. e Tecnologia; Vladir Bartalini, da Emurb; Helena Magozo, Coordenadora geral do Cades; Eduardo Jorge, Presidente do Cades; e Regina Barros, da Decont - SVMA

Público acompanha explicação acerca das principais necessidades da região

Crédito fotos: Ricardo Moreno

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

PAULO FRANGE PEDE AUDIÊNCIA PÚBLICA NA FIESP PARA PLANO DIRETOR

Hoje, na reunião ordinária da Comissão de Política Urbana da Câmara, foi aprovada a realização de audiência pública junto a Fiesp para debater o futuro da indústria na capital paulista. “Queremos saber que tipo de indústria a Fiesp quer manter em São Paulo, onde elas devem se instalar e o que podemos fazer a respeito”, questionou o vereador Paulo Frange (PTB).

Durante o mês de agosto e setembro, a Comissão realizou audiências públicas para debater o Plano Diretor Estratégico (PDE) nas regiões das 31 Subprefeituras do município, e o que pode ser verificado, de acordo com o vereador, é que diversas zonas deixaram de ser industriais. “Acompanhando as audiências do PDE verificamos que temos áreas predominantemente industriais, e outras que deixaram de ser industriais na ultima revisão do Plano, deixando um grande passivo ambiental para a cidade.”

O vereador PAULO FRANGE enfatizou que “São Paulo não é uma cidade de predominância industrial, mas não podemostambém tirar tudo do mapa, senão daqui a pouco não temos mais indústrias no município.” De acordo com o parlamentar, a ideia é aproximar a população ao seu local de trabalho. “É importante ouvir as pessoas para falar do futuro do segmento na capital; sem ouvir a Fiesp vamos deixar um grande vazio nesse assunto.”

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

AUDIÊNCIA PÚBLICA EM PINHEIROS DEBATE PLANO DIRETOR

Ontem à noite, estivemos reunidos no Sesc Pinheiros para uma Audiência Pública que debateu o Plano Diretor Estratégico de São Paulo. Entre os temas abordados, a deficiência do transporte na região causou muitas manifestações. Os munícipes colocaram que a locomoção é complicada entre os bairros da Zona Oeste devido a quantidade de carros que resultam em congestionamento o dia todo. Aquela história de horário de pico já não existe mais. As reivindicações giraram em torno da falta ônibus e metrô, inclusive uma das sugestões recebida pela Comissão de Política Urbana, seria a ampliação da linha amarela até Cotia.

Na Câmara Municipal de São Paulo este é um tema que estamos buscando solução. Em contrapartida, uma das formas de amenizar o caos do trânsito, seria a implantação de ciclovias. Para isso, já existe um estudo que determina a viabilidade dessa aplicação nas vias de São Paulo. Além de melhorar a questão da locomoção, este projeto seria um grande aliado à saúde. Infelizmente, o excesso de carros no município é um problema bastante delicado. Além de causar longos e intermináveis congestionamentos, precisamos levar em conta o aumento da poluição do ar e o stress causado a cada cidadão. Mas, acredito que, juntos vamos encontrar a melhor saída.