quinta-feira, 28 de abril de 2011

PARA REFLETIR!!!

Padre Leo Pessini
Ao ler o que o coração do Padre Leo Pessini expressa em momento difícil, não tenho dúvida que temos que compartilhar com tantas outras pessoas que sentem o que ele sente, mas que não tem a sensibilidade de mostrar em palavras tão expressivas a verdadeira tradução da ocasião. Descrição essa que deve ser apreciada com o silêncio que Deus nos permite ouvir:










“Obrigado”. Um dos mais profundos sentimentos do ser humanos, é ser reconhecido e sentir-se valorizado. Quando agradecemos expressamos gratidão e reconhecimento pelo dom da vida, pelas pessoas, pelas conquistas, enfim, por tudo o que a vida nos presenteia. Na experiência da dor da perda ocorre o desencantamento, em que choramos, reclamamos nos recolhemos e silenciamos... É saudável encararmos a vida e os desafios que ela nos apresenta numa atitude de gratidão! É pela gratidão que transformamos nosso pesar em compaixão e nossas experiências de dor e sofrimento em resiliência e sabedoria de vida para os outros.

“Desculpe”. Necessitamos do perdão, de perdoar e de sermos perdoados. Somos frágeis e vulneráveis, caímos, erramos, agredimos e também somos feridos na convivência humana. O drama é quando essa experiência se transforma em cukpa num coração petrificado que não dá lugar ao perdão que liberta e reata a possibilidades de comunicação e comunhão. Há toda uma jornada de humildade a ser percorrida para ressignificar relacionamentos quebrados, sentimentos e dignidade feridos. Em determinadas circunstâncias temos que aprender a perdoar a vida por nos ferir tanto!

“Eu te amo”. Sem amor não existe vida. Amar é uma expressão profunda de afetividade e ternura humana. É o que faz com que os nossos olhos turvos de lágrimas, brilhem e que vejamos as cores da vida, acreditando que mesmo quando experimentamos o sabor amargo de dias nebulosos e cinzentos, o sol brilha acima de tudo. Sem amor dificilmente se encontra uma razão para viver, e muito menos um significado para despedir-se da vida. Quando sofremos pela perda de um ente querido, ninguém pode tirar a nossa dor, e aprendemos que a saudades é o amor que fica. Amar é também dar permissão para as pessoas partirem! A vida nos chama a aprender a amar novamente, sem esquecer que amar alguém é dizer: tu viverás para sempre (G.Marcel)!

“Adeus”. Nesta vida, um dia chegamos... noutro partimos. Uma das experiências mais difíceis do ser humano é a partida, do nascimento até o último dia de nossa vida, a vida não deixa de ser uma série de inúmeras partidas, algumas temporadas, outras permanentes. Frente ao adeus final de um ente querido surge a necessidade de Ajustar-se a nova realidade em que o outro não estará mais presente, isso ocorre quando conseguimos substituir a presença física pela doce lembrança que nos deixou. Nesse sentido, o aparente absurdo do fim pode se tornar uma conclusão feliz de uma jornada de vida e um novo início.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

PROJETO PARA DIMINUIÇÃO DE ACIDENTES É APROVADO PELA COMISSÃO DE POLÍTICA URBANA

Em tramitação, na Câmara Municipal de São Paulo, dia 20/04, a Comissão de Política Urbana Metropolitana e Meio Ambiente aprovou o PL 296/2010 que institui o Conselho Municipal para a diminuição de acidentes de trânsito e transporte – COMDATT de autoria do vereador PAULO FRANGE.

Uma vitória para a sociedade que tanto busca alternativas para conter os acidentes de trânsito na cidade de São Paulo.

A justificativa deste projeto apresenta dados alarmantes: 40.000 pessoas perdem a vida anualmente em acidentes de trânsito. Em São Paulo, nos últimos 5 anos mais de 7 mil pessoas morreram por este motivo. Infelizmente, o Brasil lidera o ranking como o país com mais acidentes de trânsito no mundo!

O erro humano é uma das causas mais comuns de acidentes de trânsito em todo o mundo, imprudências como: velocidade excessiva, dirigir sob efeito de álcool e/ou drogas, desrespeito a sinalização. Tudo isso resulta em 90% dos registros dos agentes desta grave situação.

É preciso considerar também que fatores como impunidade, legislação deficiente, falta de fiscalização, ausência de espírito comunitário e exarcebação do caráter individualista são determinantes para a prática de conter os acidentes.

Com a aprovação e promulgação deste projeto em Lei, ações efetivas serão implementadas para a redução desses índices. Será função do COMDATT opinar sobre projetos atinentes aos sistemas de transportes, propondo soluções e fazendo sugestões com vista à melhoria das condições de segurança dos usuários; levantar, analisar e divulgar os dados estatísticos sobre acidentes de trânsito e transportes; coordenar campanhas de conscientização da população quanto à gravidade do problema, desenvolvendo a consciência coletiva com a finalidade de aumentar o nível de responsabilidade individual e social; articular a troca de informações e a implantação de programas de educação e comportamento no trânsito junto às esferas federal, estadual e municipal; integrar as estruturas de transporte rodoviário e urbano na discussão e busca de soluções para problemas localizados, tais como, pontos críticos, populações lindeiras, acidentes de trajeto e outros; interagir com os órgãos públicos e entidades privadas, nacionais e internacionais, priorizando ações nas áreas de educação e saúde.

Este projeto vem de encontro com as recentes reportagens publicadas em toda a imprensa:


O ESTADO DE SP “A quantidade de motociclistas mortos no trânsito de São Paulo aumentou 11,7% no ano passado (foram 478), interrompendo tendência de queda dos períodos anteriores. O dado chama ainda mais a atenção, porque houve redução na mortalidade de todos os outros personagens do trânsito: motoristas, ciclistas e pedestres. As pessoas nas calçadas e atravessando as vias, no entanto, continuam sendo as maiores vítimas, com 630 mortos em 2010.


A alta no número de motociclistas mortos fez esse índice voltar exatamente ao mesmo patamar de três anos atrás - quando se atingiu o maior pico de vítimas fatais. E isso em um ano em que a Prefeitura implementou medidas de impacto para esses veículos, como a inauguração da motofaixa da Rua Vergueiro e a proibição de motos na pista expressa da Marginal do Tietê.


Atropelamentos. Além de serem responsáveis pelas mortes dos próprios ocupantes, as motos também contribuem para aumentar a fatalidade dos acidentes envolvendo pedestres. Um quarto de todos os atropelamentos que resultaram em morte foi provocado por veículos em duas rodas.


Isso agrava uma situação já alarmante: pedestres são quase metade de todos os mortos no trânsito. No ano passado, a quantidade de mortos caiu 6,1% - passou de 671 para 630. "Nós consideramos essa queda baixa ainda e por isso objetivamos uma de maior impacto, reduzindo pela metade", diz o secretário de Transportes, Marcelo Cardinale Branco. "Mas, para isso, é preciso uma mobilização geral da sociedade", completa.


Os dados da CET mostram que os atropelamentos acontecem principalmente na região central, em distritos como o da Sé - que por sinal é o líder em mortes. As maiores vítimas do trânsito são os aposentados e pensionistas, com 195 casos. Desses, 90% foram atropelados.”


Sobre duas rodas


11,9% - cresceu a frota em um ano
889 mil - existem atualmente em SP


CLIQUE NA IMAGEM ABAIXO:

terça-feira, 26 de abril de 2011

ATENÇÃO A HIPERTENSÃO!

Quando o assunto é sério ele deve ser lembrado e tratado com freqüência e muita responsabilidade, principalmente como forma de prestação de serviço. Para tanto, mais uma vez vamos falar de “hipertensão”, uma doença que está cada vez mais presente no cotidiano de todos nós e o tratamento é fundamental. Hoje, o Jornal da Tarde traz mais uma reportagem que contribui com informações valiosas sobre o tema e uma campanha que devemos divulgar. Vejam abaixo:

DOENÇAS MAIS LETAIS: CULPA DA HIPERTENSÃO


As duas principais causas de morte do País estão diretamente relacionadas à hipertensão. Cerca de 80% dos casos de acidente vascular cerebral (derrame) e enfarte são provocados pela pressão elevada, segundo dados do Hospital do Coração (HCor). Juntas, as doenças cardiovasculares provocam em torno de 315 mortes por ano, número duas vezes maior que os óbitos causados por todos os tipos de câncer juntos e três vezes superior às mortes por acidentes, de acordo com um levantamento feito pela a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC).


Mais da metade das mortes pelas doenças cardiovasculares, contudo, poderia ser evitada se a hipertensão fosse controlada. O problema é que a pressão alta é subestimada pelos pacientes, dizem os médicos. Isso porque, na maioria dos casos, a doença não provoca sintomas. Assim, embora 30% dos adultos do País sejam hipertensos, a SBC estima que apenas um em cada quatro deles estejam em tratamento. Para tentar reverter esse quadro, hoje, Dia Nacional de Prevenção e Controle da Hipertensão, a entidade lança uma campanha de peso contra a doença, com a participação de artistas, modelos e esportistas, como o ex-jogador de futebol Ronaldo Nazário.


Eu sou 12 por 8 (www.eusou12por8.com.br), uma referência à taxa ideal de pressão, a campanha vai contar com ações diversas pela cidade, como palestras e medição gratuita de pressão em vários endereços. “Se não fizemos ações de prevenção agora, vamos ter uma população muito grande de idosos doentes em breve e não vai existir sistema de saúde, público ou privado, capaz de conseguir pagar essa conta”, constata o médico Carlos Alberto Machado, coordenador de ações sociais da SBC.


Machado enfatiza a necessidade de despertar a atenção da população para o controle da pressão. “É uma doença que conhecemos bem, sabemos como tratar e ainda temos remédio de graça. Com tudo isso, nosso objetivo é mudar esses indicadores e atingir uma taxa de 80% a 90% de controle da doença”, avalia.


Medição frequente


Uma das objetivos da SBC é incentivar que o próprio paciente sempre peça ao médico, de qualquer especialidade, que faça a aferição da pressão. “Às vezes, o único contato que a pessoa tem com o médico é quando fratura um pé ou um braço. Se o ortopedista não mede a pressão do paciente nesse momento, portanto, talvez ele esteja perdendo a única oportunidade de descobrir uma hipertensão”, diz o médico Celso Amodeo, do Hospital do Coração (HCor).


Na terceira idade, alterações de pressão são ainda mais comuns. Mais da metade da população brasileira entre 60 e 69 anos apresenta a doença. Entre os que têm mais de 70 anos, 75% sofrem de pressão alta. “Na prática, muitos pacientes atingem idades avançadas sem nunca terem sua pressão medida”, completa Amodeo. Segundo ele, a aferição da pressão também pode ser feita por farmacêuticos e até pelos próprios pacientes, desde que equipados com um bom aparelho.


Quem se sente bem também deve medir a pressão, no mínimo duas vezes por ano. Sedentários, obesos, consumidores de álcool e de muito sal estão no grupo de risco e devem fazer um controle mais rigoroso. “Por não emitir sinais, os pacientes tendem a não valorizar o tratamento e muitos casos nem são identificados”, explica o médico Jairo Lins Borges, do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

DIA DO CONTABILISTA

Instituído em 1979, o dia do contabilista é uma homenagem aos profissionais que nos dão suporte e contribuição de várias maneiras a vida econômica e social do país.

Pessoas indispensáveis para o crescimento da sociedade e o desenvolvimento individual, seja de um pai de família nas suas obrigações domésticas quanto para o equilíbrio de grandes empresas e instituições.

Seu admirável empenho em buscar solução aos problemas se adequou as transformações da modernidade tecnologia trazendo para a profissão os benefícios da globalização. Não basta ser inteligente, perspicaz, ágil é preciso determinação, atitude, saber determinar metas e objetivos.

É difícil pensar que estes profissionais que tanto trabalham com a razão precisam mesclar a emoção, na sensibilidade para encontrar caminhos e festejar a vitória.

Parabéns amigo contabilista... comemore, hoje é o seu dia!

FEIRA DO TRABALHADOR... PARTICIPE!!!

Feira de serviços no Vale do Anhangabaú comemora a Semana do Trabalho


A partir de segunda-feira (25/4) e até domingo (1º/5), será realizada a Primeira Feira do Trabalho, organizada pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e do Trabalho (Semdet). O evento, comemorativo do Dia do Trabalho, ocorrerá no Vale do Anhangabaú, diante do prédio dos Correios, onde as pessoas poderão conhecer todas as iniciativas que têm por objetivo promover a integração de serviços públicos e privados voltados à intermediação de mão-de-obra e capacitação profissional. A previsão é que passem pelos estandes da secretaria cerca de 500 pessoas por dia em busca dos mais de 20 serviços gratuitos oferecidos. O horário de funcionamento da Feira do Trabalho será de segunda-feira a sábado, das 8h às 17h, e no domingo, Dia do Trabalho, das 8h às 13h. Com a estrutura a ser montada no Anhangabaú, a feira terá uma unidade do Centro de Apoio ao Trabalho (CAT) Itinerante: Tenda do Trabalhador; seis CAT Móveis; quatro tendas auxiliares e uma unidade do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). Outras secretarias municipais também participam do evento, como a de Assistência Social; da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida; e a do Microempreendedor Individual.


A abertura oficial será às 11h30 do dia 25, com os lançamentos da Semana de Formalização do Micro Empreendedor Individual (MEI) e do site da Secretaria do MEI. Após a solenidade, haverá palestra sobre Concursos Públicos e Plano de Carreira a ser ministrada pelo presidente do Conselho de Administração do banco de microcrédito São Paulo Confia, Hugo Duarte.


— FÁBRICA VERDE —


Dentre os 20 serviços a ser oferecidos na feira, está o do projeto da Coordenadoria de Desenvolvimento Econômico, Fábrica Verde, cujos participantes apresentarão a proposta e realizarão vendas de plantas, flores, ervas e temperos com preços a partir de R$ 1. Entre as espécies a ser comercializadas estão mudas de boldo, babosa, manjericão, cebolinha, salsa, alecrim, orégano, beijinho, sálvia, amor-perfeito, cravina, lírio-da-paz, pilea, dracena e muitas outras.


— SERVIÇOS —


Durante a Feira do Trabalho, as pessoas desempregadas poderão fazer cadastro e verificar oportunidades de emprego no Centro de Apoio ao Trabalho (CAT), tirar a primeira ou a segunda via da Carteira Profissional, esclarecer dúvidas sobre currículos e participar de dinâmicas de grupo e entrevistas de emprego com os especialistas técnicos do programa Orientação para o Trabalho. Poderão, ainda, dar entrada no seguro-desemprego e, caso tenha uma dívida e queira fazer um acordo, agendar uma Conciliação Extraprocessual.




— PESSOAS COM DEFICIÊNCIA —


As pessoas com algum tipo de deficiência e empregadores que procuram profissionais com esse perfil contarão com os serviços da Semdet. Os técnicos do Programa Inclusão Eficiente são responsáveis pela inclusão no mercado de trabalho de mais de cinco mil pessoas com deficiência, além da colocação profissional de mulheres e pessoas em situação de vulnerabilidade social. A Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida (SMPED) esclarecerá dúvidas das pessoas e das empresas sobre a Lei de Cotas. Já a Associação para Valorização de Pessoas com Deficiência (Avape) colocará à disposição dos participantes cursos e oportunidades de trabalho nas melhores


empresas e instituições do País. A unidade móvel do Sebrae dará orientações às pequenas, médias e grandes empresas, enquanto no espaço do Senac o trabalhador poderá inscrever-se para cursos gratuitos. Na área de empreendedorismo, agentes de Formalização do MEI, da Secretaria do Microempreendedor Individual, farão o cadastramento gratuito e tirarão dúvidas sobre a adesão à lei. O São Paulo Confia fornecerá orientação sobre microcrédito solidário e orientado.


— ATUAÇÃO DA SMADS —


Já a Secretaria de Assistência Social (Smads) aproveitará seu espaço para fazer a triagem de pessoas interessadas em participar dos programas Bolsa Família, Renda Mínima, Renda Cidadã e Ação Jovem. Quem tem dúvida sobre benefícios da Previdência Social, como aposentadorias (especial por idade, invalidez ou tempo de contribuição), auxílios (acidente, doença, reclusão, pensão ou por morte) e salários (maternidade, assistência social, BPC ou Loas), terá oportunidade de esclarecimento com técnicos do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Além da prestação de serviços, estão programadas palestras durante toda a semana. Para participar, basta comparecer à Tenda do Trabalhador no horário estipulado.

Fonte: Diário Oficial da Cidade de São Paulo_21/04/2011

domingo, 24 de abril de 2011

A PÁSCOA É TEMPO DE FÉ E AMOR!




É preciso cultivar a paz e agradecer por todas as dádivas recebidas.

É tempo de retrospecção por tudo que tem sido. Planejar as melhores ações do seu futuro, regados de muitos sonhos.

Tempo de ressurreição!

A maior riqueza é estar com a nossa família. Por isso, aproveite! Comemore!

Peço que retransmita esta mensagem para todos os amigos e entes queridos.


FELIZ PÁSCOA!

terça-feira, 19 de abril de 2011

INICIATIVA DO VEREADOR PAULO FRANGE É APROVADA EM PLENÁRIO

Hoje, 19, em Sessão Extraordinária a Câmara Municipal de São Paulo aprovou o Projeto de Decreto Legislativo nº 70/2010 de autoria do vereador PAULO FRANGE que concede Título de Cidadão Paulistano ao Sr. José Holanda Góis.

Em reconhecimento pelos serviços prestados ao Município, o Sr. José Holanda Góis nascido no estado do Ceará, agora será cidadão paulistano.

José Holanda Góis, chegou em São Paulo no ano de 1967, oriundo da cidade de Jucá no estado do Ceará, localizada a cerca de 407 Km da capital Fortaleza. Em sua cidade, trabalhou na lavoura juntamente com seu pai, aos 17 anos veio para São Paulo, em busca de melhores condições de vida.

Ao chegar à terra da garoa, exerceu várias profissões, os quais tem muito orgulho, trabalhou como garçom, ajudante de cozinha, caixa de restaurante, entre outros. Passados 9 anos, de sua vinda para São Paulo, conheceu sua esposa Dona Nancy. Tiveram dois filhos, Fabiana e Marcelo. A mais velha, hoje mãe, deu-lhe seu primeiro neto, Pedro Henrique.

Após muitos anos de luta, José Holanda adquiriu o primeiro restaurante e não parou mais de crescer. Atualmente, é empresário no ramo da gastronomia, possui um restaurante com seu próprio nome “Restaurante Góis”.

Inaugurado em 1982, em Santo Amaro, é uma das casas pioneiras em comidas típicas Nordestinas, atualmente, está no bairro do Itaim Bibi desde 1995, e, é conhecido como o restaurante que serve o melhor baião de dois da cidade de São Paulo.

Além de ter seu próprio programa de TV, participa de muitos programas de televisão e rádio, devido o enorme sucesso de seu restaurante.

Justa, portanto, a homenagem ora concedida de tornar Cidadão Paulistano àquele que se dedica a nossa cidade por tantos anos.


“O título de cidadão paulistano é uma homenagem ao Góis, e mais que isso, trata-se de um reconhecimento à comunidade nordestina que ele representa tão bem. A comunidade nos procurou na Câmara Municipal de São Paulo para que pudéssemos através de um projeto de decreto legislativo (PDL) contemplar o Sr. José Holanda Góis com um novo batismo na cidade de São Paulo, como filho querido que é a nossa metrópole.”, explica o vereador PAULO FRANGE

AUDIÊNCIA PÚBLICA TRATA DE PACOTE TRIBUTÁRIO

Hoje, 19, pela manhã, a Comissão de Finanças e Orçamento promoveu audiência pública para debater o Projeto de Lei 144/2011, de autoria do Executivo, que propõe uma série de alterações tributárias na cidade de São Paulo. O secretário-adjunto George Tormin, da Secretaria Municipal de Finanças, compareceu para dar explicações sobre a matéria.


Entre as disposições do PL, estão a implantação da cobrança proporcional de IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano), a instituição do programa Nota Fiscal Paulistana (que prevê a devolução de imposto pago ao tomador de serviço) e a reabertura de prazo para ingresso no programa de parcelamento incentivado (PPI) de débitos, entre vários outros pontos.

Os vereadores membros da comissão questionaram a legalidade e constitucionalidade de diversas partes do projeto de lei, embora o secretário-adjunto tenha afirmado que a matéria passou por análise da equipe técnica da Secretaria de Finanças e que "houve entendimento de que os preceitos estão adequados, mesmo aqueles pontos que são inovadores", como a Nota Fiscal Paulistana.

O vereador PAULO FRANGE explica que o projeto debatido traz várias polêmicas, entre elas, com relação a cobrança do IPTU para novas edificações e para as ampliações de áreas. Espera-se que, contando a partir da data do pedido do Abits e do pagamento do ISS da obra, o imóvel que ficar pronto em julho, por exemplo, passará a pagar o IPTU a partir desta data até dezembro. Atualmente o IPTU só é lançado no ano seguinte. Haveria, portanto, semelhança com o IPVA dos automóveis, onde o carro novo paga, proporcionalmente, na data que sai da concessionária.

O problema levantado pelos vereadores e que me preocupa é que um terreno onde será construído um edifício residencial com três ou quatro torres e cada apartamento tiver valor venal menor que a atual isenção (R$ 97 mil), e for entregue em julho, como foi o exemplo, teremos a isenção de todas as habitações e do próprio terreno, com perda de arrecadação do IPTU, se só houvesse o terreno.

O Sr. Secretário explicou que mesmo assim, sabendo que o município vem investindo em habitações para a classe média, haveria aumento de arrecadação de 30 a 40 milhões por ano. Durante a audiência pública foi possível pedir a palavra para defender o maior problema do projeto, pois é exatamente aqui que temos aumento de carga tributária. Trata-se do Capítulo 6 – Artigo 21 do projeto que contempla a taxa de resíduos sólidos dos serviços de saúde (TRSS).

Embora “taxa de lixo” ser taxa e não imposto, o aumento é considerável pois atualiza a legislação para o setor da saúde do ano de 2002 para 2012, aplicando de uma única só vez, aumento de 66%. O perfil das clínicas, laboratórios e hospitais não suportariam este aumento, pois aqueles que prestam serviço para as operadoras de saúde tiveram correção nos últimos 3 anos de quase 5% e só aqui a defasagem seria muito grande. Sem contar que mais de 60% da assistência médica oferecida no município de São Paulo é remunerada pelo Sistema Único de Saúde, que com o tempo esquecer das correções. Veja abaixo a tabela comparativa.

A proposta que é possível para este setor é corrigir com o IPCA a partir de 2012, POIS O MUNICÍPIO DEIXOU DE CORRIGIR POR DESCONHECIMENTO, INEGLIGÊNCIA e, agora, não se pode penalizar cerca de 12 mil contribuintes que são usuários das concessionárias, recolhem e tratam o lixo hospitalar.

Vale a pena ressaltar aqui que os hospitais filantrópicos como a Santa Casa e o Hospital Santa Marcelina, por exemplo, não têm esse mesmo benefício quando se trata de TAXA DE LIXO, este valor pago para grandes geradores, e hoje é um peso que com certeza poderia e deveria ser de responsabilidade do próprio Governo, dada a importância das instituições filantrópicas.

Por falar em Santa Casa de Misericórdia, este mesmo PL traz mudanças na cobrança do ISS dos cartórios tirando da receita BRUTA VALORES QUE NÃO FICAM COM O CARTÓRIO e são repassados. Simplesmente passar pelo cartório sem ser receita. Por incrível que pareça, o Estado de São Paulo tem Lei que estabelece uma contribuição a Santa Casa de Misericórdia o equivalente a 1% da receita do cartório e que não pertence a eles. E, portanto não deveria estar sujeito a incidência do ISS.

Entre outros pontos polêmicos está a mudança da legislação dos Valets, onde o tomador de serviços passará ser solidário, devendo comprar da prefeitura o equivalente ao valor cobrado do ISS com a retenção antecipada do serviço. Aqui faz justiça e reduz a sonegação e evasão fiscal, muito comum neste segmento. Empresas de fora de SP continuam ainda entregando recibos de outras cidades. Essa foi a primeira audiência do PL e, como presidente da Comissão de Política Urbana, quero participar de todas as outras, esperando contribuir com o aprimoramento da matéria que trará ao município anualmente cerca de 1 bilhão.



segunda-feira, 18 de abril de 2011

PAULO FRANGE PARTICIPA DE EVENTO DE PÁSCOA COM IGREJA BATISTA DA LIBERDADE



Em comemoração a páscoa cristã, a Câmara Municipal de São Paulo, por iniciativa do vereador PAULO FRANGE recebeu nesta última sexta-feira, 15, o Coral Liberdade da Igreja Batista da Liberdade que executou a peça “Maior Amor” do compositor John Peterson, um dos maiores expoentes da música gospel do mundo.

As apresentações comemorativas iniciaram no começo do mês de abril também em referência aos 102 anos de existência que a Igreja festeja este ano.

Para o vereador Paulo Frange (PTB), a presença dos músicos na CMSP vem de encontro a um desejo da sociedade paulistana de ter mais proximidade com eventos culturais. “É muito importante estimular a sociedade a participar de eventos culturais. E nada melhor que utilizar os espaços da Câmara para recepcionar atividades culturais, fazendo com que a cidade fique mais perto da Casa. É um carinho muito grande receber o coral da igreja Batista”.

O pastor e presidente da Igreja Batista da Liberdade Eli Fernandes de Oliveira, prestou sua homenagem ao momento comemorativo e fez louvor a receptividade oferecida pela Câmara por meio do vereador PAULO FRANGE “A Câmara Municipal é a casa do povo de São Paulo. Nossos coros exercem essa função, evangélica, mas também cultural e social de aproximação. A religião não nos separa, nos une. É um honra para nós estarmos aqui mais uma vez, já que estivemos aqui em outras oportunidades”.

A Igreja Batista da Liberdade possui ao todo seis coros, nos quais participam cerca de 600 pessoas. O evento foi realizado no Salão Nobre Presidente João Brasil Vita.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

VEREADOR PAULO FRANGE PARTICIPA DE PROGRAMA DE RÁDIO AO LADO DE FRANCISCO ROSSI

A convite do Ex-Prefeito de Osasco, Francisco Rossi, hoje, dia 15, das 12:30h às 14:00h o vereador PAULO FRANGE participou do programa Mesa Redonda da Rádio Nova Difusora AM em companhia de Rossi e sua filha Ana Paula, vereadora da cidade de Osasco.

O bate papo começou com o vereador PAULO FRANGE relembrando sua filiação ao PDT, primeiro partido que fez parte, que na época, Francisco Rossi era Presidente Estadual. Em seguida falou sobre como concilia a vida política com o atendimento médico. “A atividade médica é para aqueles que gostam de gente, que sabe ouvir e interpretar o sofrimento das pessoas. E utilizando essa característica, além de médico, estou na Câmara para entender as necessidades da população e trabalhar para que elas se tornem possíveis”, explica.

Entre outros assuntos, abordaram o projeto em discussão sobre a Lei Cidade Limpa que será implantado em Osasco. “Em São Paulo, trabalhamos muito para aprovar esta lei e agora nada é aprovado sem passar pela Câmara quanto a publicidade. Tanto que, estamos tramitando agora, na Comissão de Política Urbana o projeto do Mobiliário Urbano que trata dos relógios e abrigos de ônibus.”, conta o vereador PAULO FRANGE.

Discutiram também sobre uma iniciativa da Câmara dos Deputados que fala sobre a instalação de detectores de metal nas escolas. E para complementar a tratativa, o vereador PAULO FRANGE apontou que é preciso direcionar a atenção a questão da saúde, principalmente no sentido de identificar os desvios de conduta psicológicas, já nas próprias crianças para que não se tornem adultos com problemas como neste caso que a sociedade acompanhou na cidade do Rio de Janeiro.

O ex-prefeito e radialista Francisco Rossi agradeceu muito a participação do vereador PAULO FRANGE no programa e lhe convidou para ter um horário fixo para debater assuntos relevantes a sociedade.

Francisco Rossi, Vereador Paulo Frange e Ana Paula Rossi

quinta-feira, 14 de abril de 2011

VEREADOR PAULO FRANGE CONCEDE ENTREVISTA SOBRE O MOBILIÁRIO URBANO

Entrevista do vereador PAULO FRANGE repercute positivamente e estimula mais debate sobre o Projeto do Mobiliário Urbano da cidade de São Paulo. Acompanhe a matéria na íntegra, publicada pelo Jornal O Estado de São Paulo, hoje, 14/04, e participe das discussões, contribua com o aprimoramento das atividades legislativas!


RELÓGIOS DE RUA LEVAM PAULISTANO A PERDER A HORA


Hora errada e temperatura de Polo Norte ou do deserto do Saara. Quem circula pelas avenidas de São Paulo continua a se deparar com muitos relógios de rua com funcionamento inadequado ou simplesmente o esqueleto do que foi um dia um serviço de utilidade pública.


Oito meses após a Prefeitura de São Paulo ter assinado um contrato temporário para conserto e manutenção, cerca de um terço dos mostradores de rua da cidade não funciona. São em torno de cem equipamentos que apresentam algum tipo de problema - por exemplo, informam horário e temperatura incoerentes - ou estão desligados e sucateados. A Prefeitura e a empresa vencedora da licitação repetem justificativas e prometem solucionar o problema. Mas a solução definitiva passa pela aprovação de um projeto de lei na Câmara de Vereadores, que não tem consenso e sem prioridade para votação.


O contrato entre a Prefeitura e a empresa Buldogue Mídia Exterior foi assinado em agosto de 2010, com duração de um ano e no valor de R$ 1,043 milhão. No entanto, esse valor só seria pago se os 314 relógios de rua estivessem em funcionamento durante os 12 meses de vigência do contrato. Do contrário, a Prefeitura pagaria, por mês, em torno de R$ 270 para cada relógio que estivesse funcionando perfeitamente - que é o que ocorre hoje.


O diretor da empresa, Fabricio Guimarães, afirma que só existem 296 relógios. "Da relação inicial (de 314 relógios passada pela Prefeitura), 14 estavam faltando. Os demais sofreram acidentes e tiveram de ser removidos." Além disso, ele alega que 70 relógios não estão ligados por falta de rede elétrica.


Segundo Guimarães, a Prefeitura não tinha conhecimento real da situação dos equipamentos e fez estimativas equivocadas. "Dizia que 20% dos relógios seriam trocados e 10% teriam problemas parciais, como quebra do sensor de temperatura ou quebra da palheta indicativa da hora. Esses números estavam completamente errados. Os números são muito maiores."


Guimarães alega prejuízo duplo com os equipamentos. "Tenho que reconstruir os relógios, pois são muito antigos, e estou recebendo 70 relógios a menos. Fiz planos para receber 100%. Eu tenho perda em razão de os relógios estarem desligados."


O secretário municipal de Infraestrutura e Obras, Elton Zacarias, alegou estar em contato com a AES Eletropaulo para resolver a questão da falta de energia elétrica. Esse problema, no entanto, não é novo. Em 29 de agosto do ano passado, reportagem do Jornal da Tarde constatava: "Relógios de rua estão parados por falta de luz".


Apesar de todos esses impasses, o diretor da Buldogue disse que continua investindo no contrato e pretende renová-lo. "Preciso recuperar o investimento que foi feito." Aliás, confirmou que nos próximos 15 dias vão entrar em funcionamento mais 15 relógios.


Falta de consenso


A questão sobre os relógios de rua só terá uma solução mais duradoura quando a Câmara aprovar o projeto de lei, enviado pelo Executivo, que passa para a iniciativa privada, por até 30 anos, a administração dos equipamentos e dos abrigos em pontos de ônibus da cidade, com exploração publicitária. De acordo com a proposta, "poderão ser instalados até 1.000 relógios" e "até 16.000 abrigos (de parada de transporte público), por toda a área do município". Porém, não há consenso sobre esse assunto na Casa.


O presidente da Comissão de Política Urbana, Metropolitana e Meio Ambiente, vereador Paulo Frange (PTB), disse que não há discussão que seja contrária ao mérito da aprovação do projeto. "A discussão é quanto a forma." Segundo ele, é preciso que o projeto seja mais específico em alguns pontos.


Ele alega, entre outras questões, que não há um cronograma de cumprimento de metas para quem vencer a licitação. "Faço concessão de até 30 anos e não estabeleço data para o pessoal me entregar isso pronto? E se resolverem trocar só os primeiros mil (abrigos de ônibus) que mais vendem mídia? E Guaianazes? E Perus? E a Brasilândia? Vai ter terminal de ônibus com qualidade? Não. É preciso uma proposta com cronograma."


O líder do governo na Câmara, vereador Roberto Tripoli (PV), afirmou que hoje não é prioritário votar esse projeto. Segundo ele, por tratar-se de uma verba milionária de publicidade, há muitos interesses em jogo e a questão precisa ser melhor discutida. "Acredito que existe um lobby junto à imprensa no sentido de viabilizar esse projeto o mais rápido possível."


Sobre o funcionamento inadequado dos relógios de rua, Tripoli ironizou: "Hoje cada cidadão tem dois celulares, todos os carros têm relógios. Ninguém precisa desses relógios que estão aí." Questionado sobre o fato de a Prefeitura pagar em torno de R$ 270 por mês por relógio em funcionamento adequado, o vereador afirmou nem conhecer o contrato.


Fonte: Texto e Foto - Jornal O Estado de SP_14/04/2011

VEREADOR PAULO FRANGE COMEMORA MAIS UM AVANÇO NA BUSCA DO COMBUSTÍVEL LIMPO

Ontem, 14, a imprensa divulgou uma experiência inédita na fabricação de combustível através de sorgo, o 5º cereal mais importante do mundo, originário da África, na região de Catanduva.

A Usina Cerradinho, em Catanduva (SP), acaba de produzir 1,4 milhão de litros de etanol de sorgo sacarino, experiência inédita no mundo de fabricação em escala industrial do combustível a partir da planta. A companhia cultivou 1.200 hectares da variedade híbrida desenvolvida pela CanaVialis/Monsanto, capaz de gerar açúcar fermentável para a produção de álcool e biomassa para energia elétrica.

A produção de etanol na entressafra de cana reforça a aposta no sorgo sacarino como alternativa para um período de escassez do combustível. O sorgo sacarino tem o mesmo aspecto da cana e, apesar de mais fino, é cultivado em áreas de reforma de canaviais e tem ciclo de 120 dias. Se plantado entre outubro em novembro, no início da entressafra da cana, pode ser colhido até 45 dias antes do início da próxima safra de cana.


Mesmo maquinário. A planta é colhida com as mesmas máquinas utilizadas para cana e a moagem depende apenas de alguns ajustes na usina. Após sete anos de desenvolvimento, a primeira variedade brasileira de sorgo sacarino criada pela CanaVialis/Monsanto já ocupa 12 mil hectares em dez usinas parceiras da companhia, área que poderá ser quadruplicada na próxima safra.


O sorgo sacarino tem produtividade esperada de 60 a 80 toneladas por hectare, 12% de teor de açúcar e entre 11% e 15% de fibra. Já a cana tem produtividade média de 120 toneladas/hectare, entre 13% e 14% de açúcar e até 12% de fibras. A cana tem como vantagem a produção média de 145 quilos de açúcar por tonelada processada, ante entre 110 e 125 quilos de açúcar do sorgo. O custo de produção do sorgo ficou em torno de R$ 900 por hectare, excluindo a semente, fornecida pela CanaVialis/Monsanto. "O sorgo sacarino é complementar à cana, pois deve ser cultivado no período de entressafra e em áreas de reformas de canavial; não existe a competição entre as duas plantas", disse Urubatan Klink, líder de melhoramento de sorgo da Monsanto.


Comparação


145 kg de açúcar por tonelada processada a cana produz
115 kg, em média, de açúcar por t processada o sorgo produz

UM POUCO MAIS...

O SORGO é bastante resistente às condições climáticas adversas, calor, falta de água, etc. Se compararmos ao milho, suas necessidades de água são bem menores. Suas principais aplicações são na fabricação de farinhas e como alimentação animal, sendo bastante nutritiva.

Muitas vezes, a farinha de sorgo é misturada à de milho e empregada na alimentação animal.

Desta forma, a composição de nutrientes fica mais adequada ao consumo. Com suas raízes profundas e abundantes, essa planta monocotiledônea é capaz de resistir a períodos de estiagem bastante prolongados, o que a torna uma ótima alternativa de cultivo em várias regiões do Brasil.

Esta é uma cultura que já apresenta ótimos resultados no Nordeste e na região do cerrado brasileiro sendo que, nessas regiões, a produtividade alcançada é bastante animadora para os agricultores.

O plantio do sorgo acontece sempre após as culturas de verão (milho, feijão, soja, etc.) e a colheita acontece nos meses de seca, durante o inverno. O período de semeadora varia de acordo com a região do País. No caso da região Sul, ele ocorre nos meses de novembro e dezembro. Já na região Nordeste, a semeadura é feita, normalmente, durante o mês de junho.

Antes do plantio, devemos proceder uma análise de solo, para que possamos definir as necessidades de adubação. Por ser, como já mencionamos, bastante resistente à falta d´´água, a cultura do sorgo necessita, primordialmente, da disponibilidade desse elemento somente no período que vai do plantio até a brotação, que ocorre após duas ou três semanas. O preparo do solo deve ser feito de maneira tradicional, com aração e gradeação do terreno. O plantio é feito em linhas, com espaçamento de 70 a 80cm, entre elas. Em geral, são cultivadas cerca de 15 plantas em cada metro das linhas. É aconselhável que se plante o sorgo após a cultura da soja, pois poderão ser aproveitadas as características de nutrientes encontradas no solo e, desta forma, a adubação pode até mesmo não ser necessária.

Fonte: Portal do agronegócio e Jornal O Estado de SP_14/04/2011

quarta-feira, 13 de abril de 2011

AUDIÊNCIA PÚBLICA DEBATE IMPACTO DE MONOTRILHO PARA A LIGAÇÃO TRECHO ORATÓRIO - CIDADE TIRADENTES

Hoje, 13, pela manhã o vereador PAULO FRANGE, presidente da Comissão de Política Urbana conduziu a Audiência Pública que debateu os impactos do Monotrilho que será implantado na Linha 2 Verde Trecho Oratório – Cidade Tiradentes.
Para analisar com critério e de forma consciente foi elaborado um Estudo de Impacto Ambiental – EIA e cada situação será debatida para que o projeto final seja o mais próximo da necessidade da sociedade como um todo. Os pontos principais levantados na reunião pelo vereador foram:

“Uma preocupação muito grande é a perda de permeabilidade de cerca de quase 11 mil metros quadrados. Qual é a proposta de compensação que possamos apresentar ao longo desse eixo a fim de recepcionar essa água dessa perda pluvial? Existe algum instrumento que não seja só plantar mais árvore, etc? Eu tenho muita dúvida em relação ao paisagismo desse processo e sua manutenção”, ressalta o vereador PAULO FRANGE sobre os impactos ambientais que causarão o monotrilho.

O vereador também ressaltou que há um diagnóstico de 433 estabelecimentos exercendo atividade com potencial de contaminação do solo e também de águas subterrâneas nesse mesmo estudo. Cinco deles estão, inclusive, no site da Cetesb, observando que todos são postos de gasolina.

E questionou o representante da Secretaria do Verde e Meio Ambiente, Helio Neves sobre quais as providências a serem tomadas nestas áreas potencialmente contaminadas, já que intensos trabalhos foram realizados na CPI de Danos Ambientais em 2010 sobre este tema, é importante que os legisladores possam acompanhar a evolução desses procedimentos. E apontou questões extremamente sérias e danosas a saúde da população:

“Há outra situação, com relação às ações mitigadoras e no sentido de reassentamento da população que vai ser afetada ao longo desse percurso. E além disso, é preciso levar em consideração as barreiras acústicas das rodovias e o grau de ruído. O que temos de barreira acústica proposta para essa situação? Qual o nível de decibéis que esse veículo vai emitir? Já temos aí um sofrimento muito grande da população que mora onde há o ônibus, onde os ruídos ultrapassam o limite dos 90 decibéis, em alguns lugares; e em alguns outros lugares, como era o caso da Celso Garcia, chegavam a 110 decibéis.

Como está a 15m de altura, alguém poderá dizer que está muito alto. Não temos a menor dúvida da verticalização da zona Leste. São Paulo não tem mais para onde crescer. E o Plano Diretor de lá com certeza será contemplado na próxima revisão com mudanças, inclusive, de gabarito. Não tenho a menor dúvida, ainda mais ao longo do eixo de um sistema estrutural de transporte.

Então, essa situação que envolve a barreira acústica é um assunto que gostaríamos muito de ter apreciado com o maior carinho, porque são 21km de ruído que vamos criar. Vamos transportar pessoas e vamos incomodar uma quantidade extraordinariamente maior do que a que transportamos ao longo desse eixo.

É sabido que, nos lugares mais próximos desse tipo de desconforto acústico, as pessoas têm mais alterações no comportamento, irritabilidade, depressão, hipertensão arterial. A Associação de hipertensão arterial e ruído é absolutamente legítima, cientificamente comprovada. Entre as telefonistas, o nível de hipertensão arterial é muito maior do que na população feminina da mesma idade. Portanto, o ruído é um elemento que promove uma doença que poderia ser evitada.”, explica o vereador PAULO FRANGE.

Outra questão que pede atenção é sobre as áreas da cidade com altos níveis de cupins que danificam as estruturas das construções e comprometem a segurança da população.

O projeto do Monotrilho foi desenvolvido em 2009, e compreende as estações Vila Prudente e Hospital Cidade Tiradentes, com extensão total de 24,54 km, com 17 estações e dois pátios de estacionamento e manutenção. E utiliza a tecnologia de tração elétrica e pneus que circulam em vigas-guias elevadas construídas sobre o canteiro central do sistema viário existente. Esse novo modelo proporcionará maior capacidade de transporte, rapidez, regularidade, confiabilidade, eficiência e conforto, além de expressiva redução de emissões de poluentes veiculares, contribuindo assim para a melhoria da qualidade do ar. Em operação carregará 40.278 passageiros por hora a cada sentido.

Através do Site da Secretaria do Verde e Meio Ambiente é possível ter acesso ao Relatório da área de Impacto Ambiental e imagens da região que será contemplada, acesse: http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/meio_ambiente/eia__rimaeva/index.php?p=25106

Abaixo conheça toda a extensão e por onde passará o Monotrilho:
(clique em cima da imagem para ampliá-la)






Conheça o trabalho desenvolvido pela Capelania... Participe!

terça-feira, 12 de abril de 2011

VEREADOR PAULO FRANGE DISCUTE PLANO DIRETOR NA CMSP

O Tribunal de Justiça de São Paulo liberou, nesta segunda-feira (11/04), por ação movida pela Procuradoria da Câmara Municipal, na forma de agravo de instrumento, a tramitação do Projeto de Lei 671/07, que promove a revisão do Plano Diretor Estratégico da cidade de São Paulo, documento que estabelece estratégias de políticas de desenvolvimento urbano da cidade. Com a liminar, o PL está liberado para tramitação na Câmara.

A decisão do desembargador Fernando Antônio Ferreira Rodrigues anula a determinação dada pelo juiz Marcos de Lima Porta, da 5.ª Vara da Fazenda Pública de São Paulo, de que o projeto de lei enviado pelo prefeito Gilberto Kassab à Câmara Municipal fosse suspenso.

A discussão estava parada desde agosto de 2010, quando em sua decisão, o juiz Marcos de Lima Porta, considerou inválida a proposta por não atender ao Estatuto da Cidade no que diz respeito à participação da população nos debates. A ação civil pública foi movida contra o executivo, por cerca de 200 entidades, entre elas a União dos Movimentos de moradia, apoiada por instituições como a Defensoria Pública, o Instituto Polis e o movimento Defenda SP.

Confira a decisão do desembargador do Tribunal de Justiça de São Paulo concedeu liminar de efeito suspensivo à ação civil pública:

“Na medida em que a Câmara se vê impedida de exercer sua função institucional, que é a de discutir e votar o projeto de lei que lá se encontra tramitando, ante os termos da sentença, tenho que, em tese, surge como terceira interessada e, em consequência, seu recurso deve ser processado, o que determino aqui em sede de liminar, conferindo-lhe também o efeito suspensivo. Levo em conta mais a relevância do argumentado na inicial deste agravo (fls. 2/19). Comunique-se ao magistrado, intimando-se os agravados para resposta. São Paulo, 11 de abril de 2011. Ferreira Rodrigues Relator”

O plano diretor foi elaborado em 2002, e a lei que o criou previa uma revisão após cinco anos. Na revisão, as diretrizes para o ordenamento da cidade seriam adequadas às mudanças ocorridas no período, alterando os limites de uso e ocupação do solo em pelo menos 11 distritos.

Na Câmara Municipal, a tramitação do Plano Diretor será prioridade para Comissão de Política Urbana, da qual tenho a honra de presidir, quero garantir os debates da forma mais democrática possível, pois, trata-se de um importante instrumento de planejamento urbano que visa ordenar as atividades exercidas no território municipal, de forma a assegurar o pleno desenvolvimento de suas funções sociais, além de definir as políticas públicas a serem adotadas quanto ao desenvolvimento econômico e social, ao turismo, à qualidade de vida, ao trabalho, emprego e à renda, à educação, à saúde, à assistência social, à cultura, ao esporte, ao lazer e recreação, à segurança urbana, ao abastecimento e à agricultura urbana.

Entenda Ação Civil Pública:

Ref– autos nº 837/053.08.111161-0

A ação civil pública em pauta foi ajuizada em 18 de setembro de 2008 por uma pluralidade de associações em face do Município de São Paulo, sob o argumento de que o Projeto de Lei nº 671/07 não assegurou a participação popular durante sua elaboração no Poder Executivo. Foi requerida medida liminar para paralisar a tramitação do Projeto que, então, já havia sido enviado à Câmara Municipal de São Paulo.

O MM. Juízo da 5ª Vara da Fazenda Pública da Capital indeferiu a medida liminar, razão pela qual os Autores interpuseram o Recurso de Agravo de Instrumento junto ao Tribunal de Justiça do Estado, requerendo a reforma da decisão e concessão da medida liminar pedida.

O Exmo. Desembargador Relator Ferreira Rodrigues, integrante da 4ª Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça, a quem foi distribuído o Recurso, em 24/08/2011, determinou a intimação da Municipalidade e da Câmara Municipal de São Paulo para apresentar a defesa contra o Recurso, sendo que foi nesta ocasião que esta Casa tomou conhecimento da existência da ação.

Ao julgar esse Recurso, a 4ª Câmara de Direito Público, por unanimidade, negou-lhe provimento, de modo que a ação continuou a tramitar sem a liminar que havia sido pleiteada.

A Câmara Municipal de São Paulo, todavia, percebendo que não havia sido incluída no pólo passivo da lide pelos Autores, requereu seu ingresso no feito, haja vista o fato de que o Projeto de Lei nº 671/07 já estava tramitando normalmente nesta Casa e produzindo todos os efeitos de praxe concernentes ao respectivo processo legislativo.

O MM. Juiz de primeira instância, deixou para apreciar o pedido de ingresso da Câmara Municipal apenas quando da prolação da sentença, ocasião em que indeferiu o pedido, pois na ação estar-se-ia a discutir apenas o vício concernente à ausência de participação popular ocorrido no Poder Executivo. No mérito, julgou a ação procedente em parte para invalidar o Projeto de Lei Municipal nº 671/07.

Inconformada com referida decisão, a Câmara Municipal de São Paulo interpôs Recurso de Apelação na qualidade de terceiro prejudicado.

Todavia, o MM. Juiz prolator da sentença entendeu por não receber o Recurso de Apelação da Câmara Municipal de São Paulo, o que ensejou a interposição de Agravo de Instrumento, com pedido liminar, junto ao E. Tribunal de Justiça de São Paulo, em que se pleiteou fosse deferido o processamento do Recurso de Apelação, com efeito suspensivo.

Examinando o quanto solicitado Pela Câmara Municipal, o Exmo. Desembargador Relator, Dr. Ferreira Rodrigues, concedeu a medida liminar pleiteada, determinando o processamento do Recurso de Apelação desta Edilidade COM O EFEITO SUSPENSIVO solicitado.

Tal decisão foi disponibilizada em 11 de abril de 2011 no sistema de acompanhamento processual eletrônico do E. Tribunal de Justiça, com o seguinte teor, in verbis:

“Na medida em que a Câmara se vê impedida de exercer sua função institucional, que é a de discutir e votar o projeto de lei que lá se encontra tramitando, ante os termos da sentença, tenho que, em tese, surge como terceira interessada e, em consequência, seu recurso deve ser processado, o que determino aqui em sede de liminar, conferindo-lhe também o efeito suspensivo. Levo em conta mais a relevância do argumento na inicial deste agravo”

É de se apontar, que o efeito suspensivo deferido ao Recurso desta Edilidade, tem o condão de suspender os efeitos da sentença, permitindo que o PL nº 671/2007 volte a tramitar normalmente nesta Casa Legislativa, até eventual determinação em contrário.

VEREADOR RECEBE PADRE AUGUSTO ANTONIO MEZZOMO

Nesta tarde, no gabinete, o vereador PAULO FRANGE recebeu a visita do Padre Augusto Antonio Mezzomo, capelão religioso que desenvolve vários trabalhos na área de Humanização Hospitalar, inclusive no Hospital das Clínicas. No ano de 2010, defendeu uma tese de doutorado na Itália que hoje retrata no livro “Humanização Hospitalar – Fundamentos Antropológicos e Teológicos”. Outra publicação de sua autoria que trata deste assunto é: “Fundamentos da Humanização Hospitalar – Uma visão Multidisciplinar”.

O objetivo da visita do Padre Augusto foi apresentar ao vereador o Projeto “Programa de Humanização de Assistência/Médico Hospitalar”, semelhante ao desenvolvido pelo Estado. A ideia foi bem aceita e será estudada, aprimorada adequada ao município de São Paulo pelo vereador.

Crédito da Foto: Angelo Dantas

ÁREAS DE SÃO PAULO COM RESISTÊNCIA A ANTIBIÓTICO

Vereador PAULO FRANGE parabeniza o Jornal O Estado de São Paulo pelo importante serviço que presta na divulgação de um importante trabalho que indica as regiões de São Paulo com maior resistência bacteriana causada pelo antibiótico ciprofloxacina, usado contra infecção urinária. Vejam e ajudem a divulgar a matéria abaixo:

Mapa indica regiões de São Paulo mais suscetíveis à resistência a antibiótico


Trabalho, inédito no Brasil, analisa as localidades com maior risco de resistência bacteriana causada pelo antibiótico ciprofloxacina, usado contra infecção urinária; faixa da zona sul, partes da zona leste e oeste e o centro são as áreas mais críticas


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Um mapa da cidade de São Paulo mostra quais são as regiões com maior risco de resistência bacteriana - no caso, ao antibiótico ciprofloxacina, amplamente usado no tratamento de infecção urinária. É a primeira vez que um trabalho do gênero é feito no Brasil.


O mapeamento é resultado da análise espacial e geográfica do consumo desse remédio na capital e foi coordenado pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) em parceria com a Unifesp. Os resultados demonstram que onde há maior consumo há maior risco de resistência. Ou seja, uma grande faixa da zona sul, uma pequena parcela das zonas leste e oeste e quase toda a região central da cidade são as mais suscetíveis à possibilidade de resistência bacteriana.


Os pesquisadores partiram do pressuposto de que a resistência bacteriana é transmissível e, por isso, ela se concentraria em determinadas regiões. Isso significa que um doente, quando adquire resistência, pode transmitir a bactéria resistente para outras pessoas.


"Isso provocaria um efeito coletivo e, assim, a resistência poderia surgir naquele ambiente. Ou seja, se muitos de nossos vizinhos estiverem usando um determinado antibiótico, é possível que nós tenhamos uma infecção por uma bactéria resistente, mesmo que não tenhamos usado antibióticos nos últimos tempos", diz Carlos Roberto Veiga Kiffer, pesquisador do Laboratório Especial de Microbiologia Clínica da Unifesp e um dos coordenadores do estudo.



Outra possibilidade de transmissão bacteriana ocorre por meio dos médicos, nos postos de saúde. "Se o médico atende um paciente com bactéria resistente e não lava as mãos adequadamente antes de atender outro, ele pode transmitir essa cepa resistente", diz Plínio Trabasso, professor da Unicamp,


O que os pesquisadores não conseguem responder, ao menos por enquanto, é se o alto risco de resistência nesses bairros mais suscetíveis ocorre exclusivamente por causa do consumo elevado.


"Podem existir outros fatores desencadeadores da resistência. Pode ser a grande quantidade de farmácias, o nível socioeconômico e educacional da população, o número de pessoas morando numa mesma casa etc. O consumo não deve ser o único fator", diz Kiffer. "Essa será uma próxima etapa da pesquisa", afirma.


Saúde pública. Infectologistas dizem que o mapeamento da resistência é uma forma prática para que gestores em saúde pública criem estratégias para evitar ou reduzir o problema. Segundo Trabasso, um dos maiores motivos da resistência bacteriana é a ausência de dados epidemiológicos. Para ele, essa técnica preenche exatamente essa lacuna. "O mapeamento é o passo inicial. Sem esses dados, o gestor não sabe onde focar os recursos."


A infectologista Ana Cristina Gales, professora da Unifesp, concorda. "É um trabalho importantíssimo. Parte de um conceito de transmissão de bactérias resistentes e consegue provar essa ideia", diz. Para ela, o mapeamento permite definir políticas públicas. "O gestor pode visitar as unidades de saúde da região mais problemática para tentar identificar os motivos e também treinar os profissionais", diz.

Cruzamento de dados. O estudo teve duas bases de dados: uma que distribuiu pela cidade cerca de 5 mil casos de infecção urinária provocada pela bactéria Escherichia coli e outra que analisou o consumo de antibióticos.

"Nós usamos uma abordagem espacial quantitativa para estabelecer uma correlação entre surtos de resistência. É um ponto de vista diferenciado, não restrito ao hospital, que é um ambiente controlado", diz Antônio Miguel Monteiro, coordenador do Programa Espaço e Sociedade do Inpe e um dos autores.

Os dados foram cruzados e, por meio de fórmulas matemáticas e espaciais, os pesquisadores demonstraram que haveria mais casos de resistência nas regiões onde existiam de cinco a nove adultos com peso médio de 70 kg para cada mil habitantes consumindo o medicamento.

Para chegar ao resultado aproximado, os pesquisadores usaram como base uma medida universal, criada pela Organização Mundial da Saúde, chamada DDD - dose definida diária.

"São resultados preliminares, envolvendo um antibiótico e uma bactéria. Temos de avaliar ainda como se comportam outros 23 tipos de antibióticos e outras três bactérias para reforçar as evidências", diz Monteiro.



Futuro

ANA CRISTINA GALES - INFECTOLOGISTA DA UNIFESP

"O mapeamento da resistência bacteriana é tão importante que poderá se tornar uma tendência em saúde pública. Ele permitirá ao gestor saber quais são as áreas problemáticas, que precisam de mais atenção."

PLÍNIO TRABASSO - INFECTOLOGISTA DA UNICAMP

''Quando a bactéria encontra um mecanismo para se tornar resistente ela passa a predominar no ambiente. Assim, ela sobrevive às grandes cargas de antibióticos e consegue se reproduzir e passar para a frente. É a chamada transmissão lateral.''