terça-feira, 2 de março de 2010

VEREADOR PAULO FRANGE FALA SOBRE A DENGUE EM SESSÃO PLENÁRIA

A dengue, que cresce a cada ano no país, é uma doença de grande preocupação social. Segundo notícia publicada no portal Globo.com de hoje (03), quase um terço do municípios paulistas já registraram ocorrências de dengue neste ano. De acordo com a Secretaria de Estado da Saúde, das 645 cidades paulistas, em 199 houve casos da doença. Tais estatísticas alertam sobre a importância da conscientização das pessoas, no cuidado com a limpeza das casas com o objetivo de impedir focos do mosquito.

Em Sessão Plenária desta terça-feira (02), o Vereador PAULO FRANGE manifestou sua preocupação como vereador, médico e cidadão sobre o assunto. Tema este que preocupa as famílias brasileiras.

“A doença vem crescendo no Brasil inteiro e, hoje, sabemos que é um sério problema de Saúde Pública. Por maior que seja o número de agentes, temos um problema cultural enorme para enfrentar: boa parte da população ainda não entendeu o mecanismo da proliferação da doença, o que acontece e o que funciona como facilitador da dengue”, declara o vereador PAULO FRANGE, salientando a importância de informar e orientar a população sobre a dengue.

De fato, a dengue é um sério problema de saúde pública nacional. O crescimento e a proliferação da enfermidade torna-se um desafio para a área medicinal. “O maior avanço que tivemos nos últimos anos foi a publicação recente de uma pesquisa nossa, em que um inseticida pulverizado numa região em que haja o mosquito da dengue, é capaz de interferir geneticamente no cromossomo do mosquito masculino e este, na sua proliferação, gerando filhotes – macho e fêmea – incapazes de voar. Desse modo, acabaríamos com essa espécie de aedes aegypti capaz de voar”, diz. E completa: “O avanço da medicina e da genética capaz de interferir geneticamente nesses mosquitos é que fará com que possamos ter um competidor à altura da proliferação dos mosquitos que fomos capazes de gerar. Invadimos a área onde os mosquitos moravam. A falta de planejamento do uso e ocupação do solo na periferia da cidade, nos bairros, os desmatamentos trouxeram os mosquitos para cá”, ressalta PAULO FRANGE.

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