segunda-feira, 30 de junho de 2014

VER. FRANGE VOTA SIM AO PLANO DIRETOR, QUE FOI APROVADO, E FALOU NA TRIBUNA DAS SUAS PROPOSTAS ACOLHIDAS NO NOVO PDE




O vereador Paulo Frange votou sim ao Plano Diretor Estratégico, aprovado neste final de tarde, de 30/junho/2014. “Não teremos vergonha do que foi votado hoje, pois, contribuímos com aquilo que foi possível fazer nesse momento, introduzindo assuntos diversos, com emendas que deram diretrizes importantes para atualizar a Cidade para crescer ainda mais ordenada”, afirma Paulo Frange.

Frange explicou das Emendas de sua autoria apresentadas e acolhidas, como aquela que possibilita a criação de crematórios públicos para animais domésticos, pois ainda hoje não se sabe onde vão os cães e gatos que estão mortos na Cidade, sendo que o necrochorume que os corpos produzem é um problema para o meio ambiente, pois é altamente tóxico e contagioso.

O vereador Paulo Frange também apresentou a Proposta de Emenda que possibilitará a cidade ter crematórios privados e cemitérios verticais, como os cemitérios-parques, uma inovação ao serviço funerário paulistano. Lembrou também de outros avanços incluídos, como a conta vinculada para Habitação Popular; a definição de datas para discutir projetos importantes, como o da criação do Polo Tecnológico do Jaguaré.

Outras emendas irão possibilitar a criação de uma base cartográfica para o município, a da questão das ZEIS, a do avanço institucional para construção de moradia popular, assim como modernização da Lei dos hotéis, que existe há mais de 40 anos e está defasada. Com coeficiente tímido e ultrapassado.

A aprovação do Plano Diretor Estratégico, com 44 dos votos favoráveis, dos 55 vereadores, é uma manifestação clara de que 80% dos vereadores deram apoio a um trabalho de dez meses, com 62 audiências públicas, que acolheu mais de 1.800 sugestões oriundas da sociedade e apreciou cerca de 400 emendas parlamentares, num primeiro momento, e mais 117 no dia de hoje, afirma Frange.

"O resultado do Plano Diretor será sentido para os próximos 16 anos e a Cidade terá outro rumo em seu ordenamento urbano, com outro desenho urbano, com mais de qualidade de vida e maior mobilidade, e com os artigos destinados ao maior problema da Cidade, que é o déficit habitacional. A justiça social se fará naturalmente", disse Frange. A questão agora, é cumprir os prazos e receber daqui a 180 dias a tão esperada Lei de Uso e Ocupação de Solo.

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