O transporte coletivo de São Paulo está em
cheque, já que se mostra caro e ineficiente. Veja a insatisfação geral que
tomou conta da população, capitaneado pelo Movimento Passe Livre. O vereador
Paulo Frange tem questionado esse modelo desde 2001, quando pediu uma Comissão
Parlamentar de Inquérito para investigá-lo.
O pedido de CPI tem sido repetidamente requerido pelo vereador, todo ano – sem que consiga apoio para aprová-lo. O último requerimento (08-00011/2013) foi feito neste ano, em fevereiro, com o objetivo de apurar denúncias de irregularidade no transporte coletivo por ônibus particular urbano.
O pedido visava a avaliação de planilhas de custo e estudar a necessidade e valores dos subsídios passados pela Prefeitura às empresas.
O requerimento prevê uma CPI com cinco membros e com duração de noventa dias para passar a limpo e abrir a caixa preta do transporte público, principalmente no que se refere ao repasse milionário feito. As empresas, em troca, oferecem um transporte ineficaz e caro.
O vereador não irá desistir, até que consiga ver aprovada a CPI, pois a situação chegou ao limite e a população não pode continuar sendo maltratada por este modelo obtuso e pouco eficiente.
O subsídio do Transporte Público desse ano
ultrapassa R$ 1 bilhão, e uma coisa é certa, não temos empresários do transporte
em situação difícil e nem com dificuldades financeiras.
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