quarta-feira, 3 de agosto de 2011

VEREADOR PAULO FRANGE HOMENAGEARÁ HOSPITAL SANTA MARCELINA

Depois de 50 anos escrevendo uma emocionante história, nada mais que justo que o município, na pessoa do vereador PAULO FRANGE, homenageie o Hospital Santa Marcelina, que sempre contribuiu para levar qualidade de vida e assistência às milhares de famílias da Zona Leste de São Paulo.

Hoje, são 11 mil atendimentos diariamente apenas no Hospital Santa Marcelina em Itaquera, fora os outros aparelhos de saúde distribuídos em outras regiões. Pessoas do Estado e até fora de São Paulo vem a procura de atendimento, pois é, efetivamente, um hospital referência no atendimento de casos de alta complexidade.


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Veja, abaixo, um pouquinho da história de como surgiu o HSM:

A história do Hospital Santa Marcelina iniciou-se com a aquisição, em 1958, da chácara Santo Antônio, em Itaquera, em princípio, destinada ao atendimento de irmãs idosas e doentes. Mais tarde, decidiu-se aliar a este trabalho a constituição de uma obra social. Todo o empenho inicial esteve sob a responsabilidade da superiora Sophia Marchetti, idealizadora da obra e primeira administradora do hospital.

Nos primeiros anos, um pequeno grupo de irmãs se dedicava à evangelização das crianças do bairro, às famílias pobres e aos trabalhadores da construção do hospital. Ofereciam assistência básica, médica e de enfermagem, num pequeno ambulatório, montado na ex-moradia do caseiro.

Em 1961, conclui-se a obra do hospital pelo engenheiro-arquiteto, Domingos Marchetti, irmão da Superiora Sophia Marchetti, e a região Leste de São Paulo passou a contar com um atendimento de saúde adequado às necessidades dos moradores.

No decorrer dos anos o hospital se manteve fiel à sua missão e ao seu carisma, promovendo a vida, a saúde e a dignidade dos doentes e dos pobres e formando pessoas para o serviço dos semelhantes.

Na data da inauguração, o hospital contava com 150 leitos, um pequeno laboratório de análises clínicas, uma sala de parto, duas salas de cirurgias e duas salas de emergência. Como recursos humanos, contava com sete médicos, 30 funcionários e 20 irmãs, sendo que elas executavam a maior parte dos serviços, além de cuidar dos doentes. Enquanto se construía o hospital, a Congregação preparou as irmãs que nele atuariam, profissionalizando-as na administração, enfermagem, serviços técnicos, medicina, etc.

Hoje, o Hospital Santa Marcelina é o maior serviço de saúde da Zona Leste de São Paulo, um dos quatro hospitais de grande porte da cidade atendendo a população regional e de outros estados. Filantrópico, mantém 87% de seu atendimento dedicado ao Sistema Único de Saúde - SUS. Os pacientes têm acesso à medicina de alto nível em todas as especialidades, nas áreas diagnósticas e terapêuticas.

Referência no país para casos de alta complexidade em diversas doenças. Tem 720 leitos para atendimento ao SUS, convênios e particulares, sendo 77 voltados à terapia intensiva em estrutura comparável aos melhores centros médicos do país. Ainda oferece transplantes de órgãos, medula óssea e tratamentos avançados de câncer. É também importante centro de ensino e pesquisa mantendo 42 programas de Residência Médica e de especialização.

(Fonte: Site HSM)

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