Fato inusitado chamou à atenção do vereador PAULO FRANGE durante a reunião da REVISÃO DO PLANO DIRETOR, realizada no ultimo dia 03 na Câmara Municipal de São Paulo.“Pela primeira vez não consegui manter a calma após manifestação de um cidadão que sentado junto ao representante do Governo passou a responder sobre as discussões do Plano Diretor Estratégico como se fosse representante do governo.
A arrogância e a prepotência foi tão grande levando confusão entre os demais vereadores e ao presidente da Comissão, Domingos Dissei que não acreditaram no que estavam ouvindo .
Porém ,as respostas não estavam em sua linha de raciocínio . A transformação do Potencial Construtivo do Plano Diretor foi aprovado desde a gestão da então prefeita de São Paula, Marta Suplicy.
De forma equivocada, ele falou dos imóveis endividados enquadrados como Zepec – Zonas Especial de Preservação Cultural.
A sessão que iniciara às 14h00 do dia 03 de maio de 2010 foi interrompida por volta das 15h30 quando os vereadores descobriram que estavam tratando de um assessor de um político da Casa e não de um representante do Poder Executivo.
A discussão foi assistida por membros da Sociedade Civil Organizada que fazia uma manifestação. Eles ficaram extremamente preocupados com os assuntos que envolvem ordenamento urbano.
Sou testemunho de que este assunto é tratado com muito cuidado, respeito e transparência. Um processo sério, cansativo que busca o melhor para a sociedade paulistana movimentando milhões de reais por ano e que se não for tratado com urgência haverá prejuízo aos cofres públicos.
A sessão foi encerrada e na terça-feira, dia 04 de maio, o vereador Paulo Frange tornou o assunto público em Plenário junto ao presidente da Casa, Antonio Rodrigues, que sem dúvida nenhuma tomará as devidas providências para que isso não se repita na Câmara Municipal de São Paulo, considerado o maior Parlamento da América Latina”, ressaltou.
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