CPI da Covisa apurou nesta terça-feira (18) atividades no Conselho Regional de Odontologia do Estado de São Paulo (CROSP) e no Conselho Regional de Óptica e Optometria.
Foram ouvidos representantes de ambas as entidades que explicaram como são feitas as inspeções em clínicas odontológicas e óticas da cidade de São Paulo.
“O número de pacientes e profissionais infectados com a hepatite B e C é muito grande. Se eu não esterilizar corretamente os meus instrumentais, o risco de uma contaminação cruzada é muito grande”, afirmou a conselheira do Crosp, Maria Lúcia Zarvos .
Já em seu depoimento o presidente do Conselho Regional de Óptica e Optometria, José Eduardo Moura disse “Acredito que 25% das óticas na cidade estão irregulares”, declarou o presidente do Conselho Regional de Óptica e Optometria, José Eduardo Moura. Segundo ele, a COVISA “não os recebe”.
“No ano passado, foram destruídos 27 milhões de óculos de sol que não têm o mínimo controle de qualidade. A pessoa vai à farmácia, pega uns óculos e acha que está dando pra ler. Estão eliminando o papel do oftalmologista. A pessoa pode perder a visão”, acredita o relator da CPI, vereador Jamil Murad (PCdoB).
Ainda nesta terça-feira prestou depoimento o representante do Sindicato dos Trabalhadores na Administração Pública e Autarquias do Município de São Paulo (SINDSEP), Jaime Loza
Ele denunciou a COVISA por ter distribuído protetores solares com prazo de validade vencido aos agentes de zoonoses e da falta de infraestrutura para os agentes (uniforme, transportes e equipamentos), o que tem aumentado o número de casos de dengue na cidade.
Foram ouvidos representantes de ambas as entidades que explicaram como são feitas as inspeções em clínicas odontológicas e óticas da cidade de São Paulo.
“O número de pacientes e profissionais infectados com a hepatite B e C é muito grande. Se eu não esterilizar corretamente os meus instrumentais, o risco de uma contaminação cruzada é muito grande”, afirmou a conselheira do Crosp, Maria Lúcia Zarvos .
Já em seu depoimento o presidente do Conselho Regional de Óptica e Optometria, José Eduardo Moura disse “Acredito que 25% das óticas na cidade estão irregulares”, declarou o presidente do Conselho Regional de Óptica e Optometria, José Eduardo Moura. Segundo ele, a COVISA “não os recebe”.
“No ano passado, foram destruídos 27 milhões de óculos de sol que não têm o mínimo controle de qualidade. A pessoa vai à farmácia, pega uns óculos e acha que está dando pra ler. Estão eliminando o papel do oftalmologista. A pessoa pode perder a visão”, acredita o relator da CPI, vereador Jamil Murad (PCdoB).
Ainda nesta terça-feira prestou depoimento o representante do Sindicato dos Trabalhadores na Administração Pública e Autarquias do Município de São Paulo (SINDSEP), Jaime Loza
Ele denunciou a COVISA por ter distribuído protetores solares com prazo de validade vencido aos agentes de zoonoses e da falta de infraestrutura para os agentes (uniforme, transportes e equipamentos), o que tem aumentado o número de casos de dengue na cidade.
Fotos: Juvenal Pereira
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