Mais uma vez o tema vem à tona e promete ter muitas discussões. Solução? Não será imediata. É preciso atitude individualizada e vontade política.Ontem, o jornal Folha de São Paulo publicou uma matéria sobre um grave problema ambiental: o aquecimento global. O ALERTA É GERAL! Na publicação, é apresentado um estudo divulgado no periódico “Nature”, no qual revela que o mundo deverá emitir, no máximo, 1 trilhão de toneladas de gás carbônico na atmosfera até 2050. Claro, isso se quiser ter a chance de evitar um aquecimento de mais de 2ºC da temperatura terrestre – limite considerado seguro para prevenção do excesso de calor. Porém, nos últimos nove anos, já foi lançado na atmosfera o equivalente a um terço disso.
Segundo o líder do estudo, o pesquisador Malte Meinshausen, do Instituto de Pesquisa de Impactos Climáticos de Potsdam (Alemanha), caso continuarmos no mesmo ritmo atual de queima de combustíveis fosseis (carvão mineral, combustível e gás natural) e sem nenhuma medida de urgência contra o efeito estufa, atingiremos a cota de mais de 3 trilhões de toneladas de CO2 até 2050, ou seja, será inevitável controlar o aumento de temperatura acima dos 5ºC.
O estudo mostrar ainda que, mesmo que haja uma redução na emissão dos gases que provocam o efeito estufa, e sejam emitidos no máximo 700 bilhões de toneladas de CO2 no ambiente, o risco do aquecimento acima de 2ºC até 2050 é de 25%. Contudo, os cientistas acreditam que de qualquer maneira, o ecossistema está em risco, mesmo com seu aquecimento limitado a tal temperatura.
Porém, fica claro, que a questão do aquecimento global deve ser encarada com responsabilidade de caráter social, já que esta é uma preocupação mundial e responsabilidade de todos os seres que habitam o planeta.
Se não houver uma comoção e conscientização entre todos os seres, ocorrerá uma verdadeira catástrofe na Terra. Por isso, é fundamental que cada cidadão tenha ciência sobre este fato e tome como princípios a proteção e conservação do nosso meio ambiente.
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