Nesta terça-feira, 19/agosto/2014, o vereador Paulo Frange, em pronunciamento na sessão plenária na Câmara Municipal, mostrou pontos críticos da saúde pública e privada no Brasil.
Segundo Frange, há um problema de gestão na saúde e que está quase impossível ser resolvido, da maneira como está sendo conduzido no Brasil. “A saúde não está bem, nem o setor público e privado. A Agência Nacional de Saúde tem registrado situações que colocam em cheque a medicina no Brasil”, relatou.
O vereador, que é médico, ressaltou a importância de mudar essa marcha e buscar novas soluções. “É uma questão de gestão pública, não de teóricos, precisamos sentar e fazer os cálculos; se imaginarmos que, cada paciente, não custa menos que R$40 mil por mês, um hospital com 1500 leitos, por exemplo, custaria no final R$60 milhões. Ou seja, se não houver planejamento de gestão, todos os meses irá faltar orçamento”.
E complementou: “Não tem Santa Casa que sobreviva, só trabalhando com o SUS – Sistema único de Saúde. É preciso atender 60% do SUS e os outros 40% de particulares (no caso da filantrópicas) – quando isso ocorre a conta equilibra”.
Nenhum comentário :
Postar um comentário