O
vereador Paulo Frange foi o entrevistado do Jornal da Câmara – Primeira
Edição – na quarta-feira, dia 26/fev de 2013, que apresentou reportagem
sobre o grande volume de mortes no trânsito. Segundo dados da CET, na
capital foram 301 mortes só no ano passado. Os gastos com tratamento
médico também aumentaram, de R$15,5 milhões em 2008, para R$R$27,2 milhões em 2011, no Estado de São Paulo.
O vereador Paulo Frange, líder do PTB na Câmara Municipal, afirmou que tem participado de congressos sobre o tema e constatou que, embora tenha sido reduzido o número de acidentes de trânsito na Capital pelo uso de capacete e fiscalização mais eficiente, a morbidade, ou seja, as sequelas que ficam e que exigem tratamentos cada vez mais sofisticados tem aumentado o custo do tratamento.
Objetivando proteger os motofretistas – profissionais essenciais para a Capital - Paulo Frange apresentou projeto que obrigaria o uso de colete airbag, que infla na hora do acidente e protege o tórax e cabeça do motociclista. Apesar de aprovada, a lei foi vetada, pois o assunto é da alçada federal. Assim sendo, ele levou a proposta para o Conselho Nacional de Trânsito, que estuda o assunto, “com boas chances de ser aprovado”. Disse.
De qualquer forma, o vereador disse que é preciso proteger esses profissionais, pois a cidade prescinde deles sendo sua maioria formada por jovens, que quando faltam, criam um problema social, deixando esposa e filhos. Sua proposta agora é a da criação de um conselho envolvendo profissionais da Polícia, da CET, Prefeitura etc. - que estudaria os locais de reincidências de acidentes - para propor ações pontuais. “A culpa pelo acidente nem sempre é do motociclista, pode ser da curva mal feita, da falta iluminação, entre outros muitos problemas. Sabendo onde é o acidente fica mais fácil agir”. Concluiu.
O vereador Paulo Frange, líder do PTB na Câmara Municipal, afirmou que tem participado de congressos sobre o tema e constatou que, embora tenha sido reduzido o número de acidentes de trânsito na Capital pelo uso de capacete e fiscalização mais eficiente, a morbidade, ou seja, as sequelas que ficam e que exigem tratamentos cada vez mais sofisticados tem aumentado o custo do tratamento.
Objetivando proteger os motofretistas – profissionais essenciais para a Capital - Paulo Frange apresentou projeto que obrigaria o uso de colete airbag, que infla na hora do acidente e protege o tórax e cabeça do motociclista. Apesar de aprovada, a lei foi vetada, pois o assunto é da alçada federal. Assim sendo, ele levou a proposta para o Conselho Nacional de Trânsito, que estuda o assunto, “com boas chances de ser aprovado”. Disse.
De qualquer forma, o vereador disse que é preciso proteger esses profissionais, pois a cidade prescinde deles sendo sua maioria formada por jovens, que quando faltam, criam um problema social, deixando esposa e filhos. Sua proposta agora é a da criação de um conselho envolvendo profissionais da Polícia, da CET, Prefeitura etc. - que estudaria os locais de reincidências de acidentes - para propor ações pontuais. “A culpa pelo acidente nem sempre é do motociclista, pode ser da curva mal feita, da falta iluminação, entre outros muitos problemas. Sabendo onde é o acidente fica mais fácil agir”. Concluiu.
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