Ontem, 29/11, o vereador Paulo Frange, conduziu mais uma Solenidade em Comemoração à 9a Celebração ao Dia do Capelão, na Câmara Municipal de São Paulo, de acordo com a Lei nº13.377/2002, de sua autoria. O evento contou com a participação de vários representantes da capelania. Na mesa solene esteva presente o Vereador PAULO FRANGE, o capelão Micmás e o Tenente Coronel Capelão da Polícia Militar Osvaldo Palopito.
Em discurso, o Vereador Paulo Frange ressaltou o trabalho dos capelães como condutores da esperança. “Seu trabalho é marcado pela disponibilidade a qualquer momento ou lugar, ouvindo e ajudando sem expectativa de retorno pessoal ou promocional. Eles transmitem o que cada um pode ser. Quantas vezes por dia não somos capelão?”, ressalta.No fim da solenidade os integrantes da mesa solene homenagearam os Capelães Reinaldo Cumprido e Elias Egídio,representantes da capelania que tiveram relevantes contribuições durante o ano de 2010.
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O capelão é um ministro religioso autorizado a prestar assistência e a realizar cultos em comunidades, hospitais, presídios e até em equipes esportivas.
Ao longo da história, muitas cortes e famílias nobres também tinham o seu capelão.Frange ressaltou o trabalho desempenhado pelos profissionais e lembra que muitos acompanham famílias em momentos difíceis. “São pessoas que dedicam a sua vida a acompanhar e a levar coesão e solidariedade. Nos hospitais auxiliam as dificuldades das famílias. No parlamento, ajudam a buscar o senso de justiça comum e a coerência”, explica.
O capelão, integrante da equipe multidisciplinar de saúde, é uma pessoa capacitada e sensível às necessidades humanas, dispondo-se a dar ouvidos, confortar e encorajar, ajudando o enfermo a lutar pela vida com esperança em deus e na medicina. Oferece aconselhamento espiritual e apoio emocional tanto ao paciente e seus familiares, como aos profissionais da saúde.
O capelão é um ministro religioso autorizado a prestar assistência e a realizar cultos em comunidades, hospitais, presídios e até em equipes esportivas.
Ao longo da história, muitas cortes e famílias nobres também tinham o seu capelão.Frange ressaltou o trabalho desempenhado pelos profissionais e lembra que muitos acompanham famílias em momentos difíceis. “São pessoas que dedicam a sua vida a acompanhar e a levar coesão e solidariedade. Nos hospitais auxiliam as dificuldades das famílias. No parlamento, ajudam a buscar o senso de justiça comum e a coerência”, explica.
O capelão, integrante da equipe multidisciplinar de saúde, é uma pessoa capacitada e sensível às necessidades humanas, dispondo-se a dar ouvidos, confortar e encorajar, ajudando o enfermo a lutar pela vida com esperança em deus e na medicina. Oferece aconselhamento espiritual e apoio emocional tanto ao paciente e seus familiares, como aos profissionais da saúde.
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