No último dia 19/11, o vereador Paulo Frange participou do primeiro dia de curso do CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interdisciplinar de Assistência Domiciliar, que aconteceu no Centro de Convenções Rebouças, em São Paulo. Na ocasião, Paulo Frange foi um dos palestrantes do Curso VI: Assistência Domiciliar: As Perspectivas do Setor Privado no Brasil. Com o tema “Parceria Público-Privada na Atenção Domiciliar: da possibilidade à realidade”, o vereador destacou alguns aspectos que envolvem os Desafios do Setor Público para a Implantação de Modelos de Relacionamento Público Privado na Saúde (RPPS). 
Na composição da mesa estavam presentes também a Dra. Helena Celeste Mendes, que abordou o “Panorama atual e futuro da Assistência Domiciliar no Setor Privado e a ampliação do novo rol de procedimentos”; “ Gestão da Assistência Domiciliar no Setor Privado: desafios e soluções” foi exposto pela Dra. Márcia Brandão e pelo Dr. Henrique Oti Sinomata.Sob o tema “Cuidados em Cena: Atenção Domiciliar ao Paciente, Família e Domicílio”, o Congresso deste ano discutiu nos três dias de curso (19, 20 e 21/11), a amplitude da assistência e atenção domiciliar focada no paciente, familiares e cuidador – considerado figura-chave na supervisão de cuidados na ausência de algum profissional especializado.
O foco do CIAD 2010 girou em torno da importância do preparo dos profissionais que exercem o atendimento em domicílio, sobre a necessidade de uma formação técnica por meio de treinamentos para o correto e específico acolhimento dado a cada paciente, visto a complexidade de cada doença ou disfunção. Além disso, os prestadores de serviço domiciliar presentes relataram o quanto é indispensável que o profissional seja orientado e preparado para a atenção adequada ao paciente e familiares que irão acompanhar dia a dia todo o processo de assistência.
Como médico cardiologista há 30 anos e vereador da cidade de São Paulo no seu 4º mandato, Paulo Frange tem sólido conhecimento acerca das necessidades da saúde pública e privada, bem como nas deficiências no atendimento eficaz e humanizado. Sobre a Atenção e Assistência domiciliar, ele destaca que “o compromisso de todos os profissionais da saúde é com o paciente, no melhor e mais humano acolhimento”. Alerta ainda que “médico, enfermeiro, fisioterapeuta, nutricionista, ou qualquer outra especialidade na área da saúde, todos devem falar a mesma língua para que não haver problemas de comunicação”. E aconselha que é preciso “promover a educação entre os familiares, ou seja, ensiná-los como cuidar do doente em caso de emergência, socorrer para a prevenção precoce das complicações em domicílio e para evitar uma reinternação”.
O vereador Paulo Frange é autor da LEI Nº 15.198/2010 que ‘define a forma de apresentação do Relatório de Prestação de Contas e de Gestão Municipal da Saúde e dá outras providências’. Na verdade, o relatório de prestação de contas (elaborado trimestralmente e submetido à Câmara Municipal de São Paulo em audiência pública) é considerado um instrumento fundamental para o acompanhamento, controle e avaliação das ações que envolvem os serviços de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS) no Município de São Paulo.
Entretanto, a proposta é fazer com que o Relatório seja o mais transparente e acessível à população, contendo, basicamente, a programação e execução física e financeira do orçamento, de projetos, de planos e de atividades, com demonstrativos de aplicação de todos os recursos financeiros utilizados no SUS no período; avaliação das ações e serviços de saúde; os resultados alcançados, registro de produção da atenção básica e especializada com número de consultas e atendimentos médicos nas especialidades básicas; análise prospectiva do setor saúde da Cidade, entre outras providências. “É preciso coragem para mudar a realidade e tudo está dentro da lei. Basta que se tenta uma ligação entre os dois que garanta o direito a Assistência Médica Domiciliar aos pacientes que necessitam do serviço”, afirma o vereador Paulo Frange.
São diversos os desafios para alcançar a qualidade nos serviços em domicílio prestados aos pacientes. É fundamental que durante o processo de assistência o profissional tenha responsabilidade no convívio entre paciente e familiares. Já prestador de serviço domiciliar precisa oferecer, caso seja indicado, um amparo psicológico a todas as pessoas envolvidas no atendimento; judicialização da saúde (direito ao atendimento médico dado pelo Estado, inclusive medicamentos e insumos terapêuticos, mesmo que por determinação do Judiciário).
O vereador Paulo Frange é autor da LEI Nº 15.198/2010 que ‘define a forma de apresentação do Relatório de Prestação de Contas e de Gestão Municipal da Saúde e dá outras providências’. Na verdade, o relatório de prestação de contas (elaborado trimestralmente e submetido à Câmara Municipal de São Paulo em audiência pública) é considerado um instrumento fundamental para o acompanhamento, controle e avaliação das ações que envolvem os serviços de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS) no Município de São Paulo.
Entretanto, a proposta é fazer com que o Relatório seja o mais transparente e acessível à população, contendo, basicamente, a programação e execução física e financeira do orçamento, de projetos, de planos e de atividades, com demonstrativos de aplicação de todos os recursos financeiros utilizados no SUS no período; avaliação das ações e serviços de saúde; os resultados alcançados, registro de produção da atenção básica e especializada com número de consultas e atendimentos médicos nas especialidades básicas; análise prospectiva do setor saúde da Cidade, entre outras providências. “É preciso coragem para mudar a realidade e tudo está dentro da lei. Basta que se tenta uma ligação entre os dois que garanta o direito a Assistência Médica Domiciliar aos pacientes que necessitam do serviço”, afirma o vereador Paulo Frange.
São diversos os desafios para alcançar a qualidade nos serviços em domicílio prestados aos pacientes. É fundamental que durante o processo de assistência o profissional tenha responsabilidade no convívio entre paciente e familiares. Já prestador de serviço domiciliar precisa oferecer, caso seja indicado, um amparo psicológico a todas as pessoas envolvidas no atendimento; judicialização da saúde (direito ao atendimento médico dado pelo Estado, inclusive medicamentos e insumos terapêuticos, mesmo que por determinação do Judiciário).
“Ainda precisamos melhorar e muito a assistência domiciliar no Brasil. Nosso país caminha para ser um país de idosos, o que reforça ainda mais os cuidados na área da saúde. Tanto pelo envelhecimento populacional quanto pela alta incidência das doenças crônico-degenerativas, há certa urgência em estabelecer estratégias e recursos para assegurar os cuidados necessários a esta população. Por isso, vamos cuidar do doente brasileiro, unindo num relacionamento transparente e eficiente o sistema público privado para caminharmos juntos!!!”, afirma o vereador Paulo Frange.Sobre o CIAD 2010:
Realizado pelo Núcleo de Assistência Domiciliar Interdisciplinar do Instituto Central do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (NADI-HCFMUSP), pela Faculdade de Medicina e o Instituto Racine, o CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interdisciplinar de Assistência Domiciliar contou com congressistas de todos os estados brasileiros.
No Brasil, a Assistência Domiciliar ainda está em processo de construção para a atenção a diferentes populações, no qual segue diferentes modelos de prevenção aos cuidados paliativos. Há, portanto, atualizações constantes nos serviços, na busca pela adequada administração dos recursos, adequação de estratégias, capacitação técnica, entre outros.
Contudo, a principal característica do encontro é a troca de experiência entre os profissionais de todas as áreas da saúde, do âmbito público e privado, que atuam em assistência domiciliar, principalmente médicos, enfermeiros, nutricionistas, farmacêuticos, dentistas, assistentes sociais e fisioterapeutas.
Realizado pelo Núcleo de Assistência Domiciliar Interdisciplinar do Instituto Central do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (NADI-HCFMUSP), pela Faculdade de Medicina e o Instituto Racine, o CIAD 2010 - 9º Congresso Brasileiro Interdisciplinar de Assistência Domiciliar contou com congressistas de todos os estados brasileiros.
No Brasil, a Assistência Domiciliar ainda está em processo de construção para a atenção a diferentes populações, no qual segue diferentes modelos de prevenção aos cuidados paliativos. Há, portanto, atualizações constantes nos serviços, na busca pela adequada administração dos recursos, adequação de estratégias, capacitação técnica, entre outros.
Contudo, a principal característica do encontro é a troca de experiência entre os profissionais de todas as áreas da saúde, do âmbito público e privado, que atuam em assistência domiciliar, principalmente médicos, enfermeiros, nutricionistas, farmacêuticos, dentistas, assistentes sociais e fisioterapeutas.
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