O contrato estabelecia à administração municipal desconto de aluguel do convênio devido ao terreno de propriedade da prefeitura utilizado pela Universidade.
A minuta do TAC foi aprovada pelo Ministério Público, pela Unisa, pela Procuradoria Municipal, mas logo após a assinatura do contrato a Secretaria Municipal de Saúde voltou atrás, alegando equívoco do seu Departamento Jurídico quanto à clausula que eliminava a cobrança do aluguel.
Segundo professores e estudantes do curso de medicina da Unisa, há mais de um ano o hospital da entidade não presta serviços à população.
Para os vereadores falta vontade política para resolver o problema. “Esse terreno não tem nenhuma finalidade. A Secretaria de Saúde não é imobiliária, não tem que entrar nessa questão”, afirmou o vereador Paulo Frange (PTB).
Os parlamentares querem se reunir com o prefeito Gilberto Kassab por intermédio do presidente da Câmara Municipal de São Paulo, o Vereador Antonio Rodrigues para tratarem sobre do assunto.
O hospital da Universidade atende hoje cerca de 8.000 pacientes por mês e oferece mais de 30 especialidades.
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