O Dia Mundial de Luta contra a Aids, celebrado todo 1º de dezembro, é uma data sugerida pela Organização das Nações Unidas - ONU para reforçar o espírito de solidariedade e compreensão para com as pessoas infectadas pelo HIV/AIDS e que vivem com a doença. Esta ação tem como intuito conscientizar e promover a cidadania mundial.
Através disso, o Ministério da Saúde lança nesta terça-feira, a campanha publicitária com o tema sobre o preconceito e estigma, por ocasião do Dia Mundial de Luta contra a Aids. Com o slogan “Viver com aids é possível. Com o preconceito não”, um filme de 30 segundos exibe um beijo, protagonizado por um jovem com HIV e uma jovem que não tem o vírus. No campo da Aids, este gesto que simboliza o amor e amizade assumem outras conotações, no qual cria-se uma barreira entre a pessoa infectada e a pessoa saudável. A campanha tem como objetivo mostrar que não se transmite o HIV dessa forma, que pessoas soropositivas podem e devem se relacionar, entre elas ou com sorodiscordantes (uma positiva e outra não), visto que a Aids não é transmitida pelo contato físico como beijo, abraço, aperto de mão, nem em casos em que se utiliza os mesmos talheres ou banheiro.
A Aids é uma deficiência no sistema imunológico, associada com a infecção pelo vírus HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana), que é o vírus causador da Aids (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida). A transmissão do vírus HIV pode ser por meio do sangue, sêmen, secreção vaginal, leite materno, compartilhamento de seringas entre usuários de drogas injetáveis e transfusão de sangue contaminado. Nas relações sexuais homossexuais ou heterossexuais, com penetração vaginal, oral ou anal sem proteção da camisinha, transmitem a Aids, entre outras tantas doenças DST (Doenças Sexualmente Transmissíveis).
Dados do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais, do Ministério da Saúde apontam que do ano de 1980 a junho de 2009, foram registrados 544.846 novos casos de Aids no Brasil. Durante esse período, foram registradas mais de 200 mil mortes em decorrência da patologia. Estima-se que 630 mil pessoas estejam infectadas pelo HIV no Brasil, sendo que mais de 200 mil estão fazendo uso do tratamento oferecido pelo SUS. A política de acesso universal aos medicamentos adotada pelo Governo Brasileiro vem possibilitando, ao longo dos anos, a melhoria da qualidade de vida das pessoas vivendo com HIV/Aids.
Ainda é grande a manifestação de discriminação e o preconceito contra as milhares de pessoas portadoras do HIV/Aids.
Contudo, uma das dificuldades apontadas pelas Secretarias Municipais de Saúde é convencer os portadores da doença a fazer o tratamento. Em muitos casos, a vergonha, falta de conhecimento e dúvidas, acompanhada de enigmas, mitos e tabus impostos pela sociedade, faz com que homens e mulheres tenham medo e receio de enfrentar a doença e descobrir que é possível aprender a conviver com a Aids.
É válido lembrar que o soropositivo pode estudar, trabalhar, praticar esportes, se relacionar e fazer sexo, claro, sempre com camisinha. Porém, é necessário adaptar-se a rotina dos tratamentos e as recomendações médicas.
Agora, é necessário que todos os brasileiros reflitam neste significativo 1º de dezembro e quebre esta barreira entre o preconceito e o conhecimento de compreender que a pessoa que tem Aids tem seus direitos e deveres como qualquer outro cidadão e, além disso, deve ser respeitado. Ter preconceito é uma manifestação de desigualdade e desrespeito. Sem dúvida, acabar com esta diferença e aumentar a responsabilidade de cada um para os devidos cuidados na prevenção da doença devem fazer parte da vida da população mundial. Pense nisso e entre nesta luta!
Mais informações:
Atendimento à imprensa
Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais
(61) 3306 7051/ 7033/ 7010/ 7016/ 9221-2546
Site: www.aids.gov.br
E-mail: imprensa@aids.gov.br
Atendimento ao cidadão
0800 61 1997 e (61) 3315 2425
Fontes
Portal Terra : www.terra.com.br
Ministério da Saúde: www.aids.gov.br/data/Pages/LUMISE77B47C8ITEMID0054A4A2CB3544BA82BEDBFE736D62F4PTBRIE.htm
Programa Nacional de DST e Aids do Ministério da Saúde
Através disso, o Ministério da Saúde lança nesta terça-feira, a campanha publicitária com o tema sobre o preconceito e estigma, por ocasião do Dia Mundial de Luta contra a Aids. Com o slogan “Viver com aids é possível. Com o preconceito não”, um filme de 30 segundos exibe um beijo, protagonizado por um jovem com HIV e uma jovem que não tem o vírus. No campo da Aids, este gesto que simboliza o amor e amizade assumem outras conotações, no qual cria-se uma barreira entre a pessoa infectada e a pessoa saudável. A campanha tem como objetivo mostrar que não se transmite o HIV dessa forma, que pessoas soropositivas podem e devem se relacionar, entre elas ou com sorodiscordantes (uma positiva e outra não), visto que a Aids não é transmitida pelo contato físico como beijo, abraço, aperto de mão, nem em casos em que se utiliza os mesmos talheres ou banheiro.
A Aids é uma deficiência no sistema imunológico, associada com a infecção pelo vírus HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana), que é o vírus causador da Aids (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida). A transmissão do vírus HIV pode ser por meio do sangue, sêmen, secreção vaginal, leite materno, compartilhamento de seringas entre usuários de drogas injetáveis e transfusão de sangue contaminado. Nas relações sexuais homossexuais ou heterossexuais, com penetração vaginal, oral ou anal sem proteção da camisinha, transmitem a Aids, entre outras tantas doenças DST (Doenças Sexualmente Transmissíveis).
Dados do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais, do Ministério da Saúde apontam que do ano de 1980 a junho de 2009, foram registrados 544.846 novos casos de Aids no Brasil. Durante esse período, foram registradas mais de 200 mil mortes em decorrência da patologia. Estima-se que 630 mil pessoas estejam infectadas pelo HIV no Brasil, sendo que mais de 200 mil estão fazendo uso do tratamento oferecido pelo SUS. A política de acesso universal aos medicamentos adotada pelo Governo Brasileiro vem possibilitando, ao longo dos anos, a melhoria da qualidade de vida das pessoas vivendo com HIV/Aids.
Ainda é grande a manifestação de discriminação e o preconceito contra as milhares de pessoas portadoras do HIV/Aids.
Contudo, uma das dificuldades apontadas pelas Secretarias Municipais de Saúde é convencer os portadores da doença a fazer o tratamento. Em muitos casos, a vergonha, falta de conhecimento e dúvidas, acompanhada de enigmas, mitos e tabus impostos pela sociedade, faz com que homens e mulheres tenham medo e receio de enfrentar a doença e descobrir que é possível aprender a conviver com a Aids.
É válido lembrar que o soropositivo pode estudar, trabalhar, praticar esportes, se relacionar e fazer sexo, claro, sempre com camisinha. Porém, é necessário adaptar-se a rotina dos tratamentos e as recomendações médicas.
Agora, é necessário que todos os brasileiros reflitam neste significativo 1º de dezembro e quebre esta barreira entre o preconceito e o conhecimento de compreender que a pessoa que tem Aids tem seus direitos e deveres como qualquer outro cidadão e, além disso, deve ser respeitado. Ter preconceito é uma manifestação de desigualdade e desrespeito. Sem dúvida, acabar com esta diferença e aumentar a responsabilidade de cada um para os devidos cuidados na prevenção da doença devem fazer parte da vida da população mundial. Pense nisso e entre nesta luta!
Mais informações:
Atendimento à imprensa
Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais
(61) 3306 7051/ 7033/ 7010/ 7016/ 9221-2546
Site: www.aids.gov.br
E-mail: imprensa@aids.gov.br
Atendimento ao cidadão
0800 61 1997 e (61) 3315 2425
Fontes
Portal Terra : www.terra.com.br
Ministério da Saúde: www.aids.gov.br/data/Pages/LUMISE77B47C8ITEMID0054A4A2CB3544BA82BEDBFE736D62F4PTBRIE.htm
Programa Nacional de DST e Aids do Ministério da Saúde
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