O temido diagnóstico da contaminação agora aparece como uma explosão nos homens acima dos 50 anos. Num período de 10 anos os índices passaram de 6% para 15,06% em São Paulo. Esta será a abordagem principal no próximo dia 1º de dezembro - Dia Mundial de Combate à Aids.
Esse aumento se deve a fase da vida desse público que mostra um aumento considerável da atividade sexual aliada a falta do uso de preservativos. Pessoas dessa idade costumam se sentir imunes à doença devido o seu diagnóstico ser “recente”, ou seja, cerca de 25 anos. Triste engano perante a atual situação do mundo em que se vive. Uma fuga da realidade, talvez?
Quanto aos tratamentos, o organismo demora muito mais para reagir aos medicamentos. E a complicação não pára por aí. Pessoas acima dos 50 já têm pré-disposição a ter doenças como diabetes, elevação dos triglicérides e pressão alta, complicando ainda mais a situação, ou seja, imunidade menor e avanço mais rápido da própria doença.
O diagnóstico da contaminação ainda está muito lenta ou tardia. As debilidades ainda não são associadas ao HIV, sendo o último teste aplicado nos pacientes em hospitais. Os médicos ainda não se acostumaram em buscar mais o HIV como diagnóstico diferencial, também como por um problema cultural. Fica até difícil para o profissional receber um paciente e já começar pensando em HIV em homen com mais de 50 anos, em especial com nível socio-cultural que permite o conhecimento dos mecanismos de prevenção da doença. É preciso que haja conscientização de que o teste é simples e quanto antes o diagnóstico sair mais chances o paciente tem de viver uma vida normal.
“Este é um alerta que venho fazendo há mais de 5 anos!” afirma o vereador PAULO FRANGE
Esta semana foi realizada uma matéria alarmante sobre este problema. Você pode conferir no site: http://oglobo.globo.com/diariosp
Esse aumento se deve a fase da vida desse público que mostra um aumento considerável da atividade sexual aliada a falta do uso de preservativos. Pessoas dessa idade costumam se sentir imunes à doença devido o seu diagnóstico ser “recente”, ou seja, cerca de 25 anos. Triste engano perante a atual situação do mundo em que se vive. Uma fuga da realidade, talvez?
Quanto aos tratamentos, o organismo demora muito mais para reagir aos medicamentos. E a complicação não pára por aí. Pessoas acima dos 50 já têm pré-disposição a ter doenças como diabetes, elevação dos triglicérides e pressão alta, complicando ainda mais a situação, ou seja, imunidade menor e avanço mais rápido da própria doença.
O diagnóstico da contaminação ainda está muito lenta ou tardia. As debilidades ainda não são associadas ao HIV, sendo o último teste aplicado nos pacientes em hospitais. Os médicos ainda não se acostumaram em buscar mais o HIV como diagnóstico diferencial, também como por um problema cultural. Fica até difícil para o profissional receber um paciente e já começar pensando em HIV em homen com mais de 50 anos, em especial com nível socio-cultural que permite o conhecimento dos mecanismos de prevenção da doença. É preciso que haja conscientização de que o teste é simples e quanto antes o diagnóstico sair mais chances o paciente tem de viver uma vida normal.
“Este é um alerta que venho fazendo há mais de 5 anos!” afirma o vereador PAULO FRANGE
Esta semana foi realizada uma matéria alarmante sobre este problema. Você pode conferir no site: http://oglobo.globo.com/diariosp
x
Nenhum comentário :
Postar um comentário