"Todo cuidado é pouco no verão" - alerta o médico e vereador Dr. Paulo Frange. Leia o texto, onde explica as causas e cuidados necessários.
O câncer de pele pode passar despercebido. Geralmente é uma feridinha que não cicatriza, uma bolinha que aparece, uma mancha que coça, um sinal que muda de cor, uma elevação ou até um nódulo. As pessoas devem fazer um autoexame diante de um espelho a cada três meses.
Deverá também procurar o médico dermatologista que, com a ajuda de um dermatoscópio, fará exame mais adequado. Se a cirurgia for necessária, nos casos de carcinoma basocelular e espinocelular, ela resolve quase 100 % dos problemas.
O nosso organismo regenera diariamente as células expostas aos raios ultravioleta do sol. Quando o organismo perde essa capacidade de regeneração, uma das células pode sofrer uma mutação e causar os dois primeiros tipos de câncer de pele: o carcinoma basocelular e o carcinoma espinocelular.
O primeiro tipo atinge idosos de pele clara e surge após longos períodos de exposição ao sol; costuma ser curado com facilidade. Já o segundo, é o tipo mais agressivo e pode produzir metástases (focos que pode se espalhar pelo corpo e causar a morte). O terceiro tipo é o melanoma maligno e tem maior incidência entre os jovens.
PARA PREVENIR O CÂNCER DE PELE
• Diminuir exposição solar entre as 10 e 15 horas;
• Usar creme fotoprotetor com FPS 15 ou maior;
• Reaplicar o creme protetor após suar, mergulhar, inclusive nos dias nublados;
• Não dispensar óculos de sol, camiseta, chapéu, guarda-sol;
• Evitar bronzeamento deliberado;
• Proteger e ensinar às crianças aos cuidados que deve ter com o sol.
FOTO: www.brupacifico.com.br
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