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| Foto: Cláudia Martins |
O vereador Paulo Frange foi um dos dois
vereadores presentes na sexta-feira, dia 16/ago.2013, na Câmara Municipal, na
Audiência Pública devolutiva sobre os debates realizados no primeiro semestre,
onde se discutiu o Plano de Metas da gestão Fernando Haddad. Presentes o
secretário de Esportes Celso Jatene ,o vereador Dalton Silvano (PV), além da
secretária de Planejamento, Orçamento e Gestão (Sempla), Leda Paulani.
O vereador Paulo Frange aproveitou a oportunidade para falar à secretária sobre a sua sugestão, já conversada com o prefeito Fernando Haddad, de incluir o programa Melhor em Casa – que a Prefeitura está implantando em São Paulo, através do Governo Federal, pois o considera “um marco definitivo” na ampliação do serviço de internação domiciliar do SUS.
O vereador Frange considera a implantação do Melhor em Casa em São Paulo um avanço, e que irá possibilitar a ampliação da capacidade de internação no SUS. Ele é o autor da lei que criou o Prodhon – um programa de internação domiciliar - e até mais abrangente que o Melhor em Casa - que já funciona na Capital com resultados excelentes.
O vereador Paulo Frange aproveitou a oportunidade para falar à secretária sobre a sua sugestão, já conversada com o prefeito Fernando Haddad, de incluir o programa Melhor em Casa – que a Prefeitura está implantando em São Paulo, através do Governo Federal, pois o considera “um marco definitivo” na ampliação do serviço de internação domiciliar do SUS.
O vereador Frange considera a implantação do Melhor em Casa em São Paulo um avanço, e que irá possibilitar a ampliação da capacidade de internação no SUS. Ele é o autor da lei que criou o Prodhon – um programa de internação domiciliar - e até mais abrangente que o Melhor em Casa - que já funciona na Capital com resultados excelentes.
Frange explica que o leito ocupado por um
doente crônico, se internado em casa, pode ser utilizado por 12 outros
pacientes em recuperação de rotina. Cada equipe de apoio pode atender até 60
acamados em casa, o que é feito através de visitas de acompanhamento
periódicas, aliviando assim muitos leitos hospitalares.
A secretária disse na ocasião que achava a
sugestão viável e caso não pudesse abrir mais um nova meta, incluiria a
sugestão em alguma das metas da saúde já definidas. Disse ainda que fato
similar ocorreu, no caso da ausência de meta voltada aos idosos, dentre as 100
metas definidas.
“Esse objetivo não existia e agora definimos metas para idosos como a implantação de 15 Centros Dias”, afirmou.
“Esse objetivo não existia e agora definimos metas para idosos como a implantação de 15 Centros Dias”, afirmou.
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